O expoGEO Brasil Central98 aconteceu em um dos períodos mais difíceis da atual crise econômica do país. Apesar disso, sua proposta de Integração de usuários se realizou plenamente. De 16 a 20 de novembro representantes de diversas instituições estaduais e federais discutiram com especialistas em geotecnologias qual o melhor caminho a ser seguido e quais as perspectivas da geoinformação em nosso país a médio e longo prazo. Palestras técnicas mostraram o estágio atual do desenvolvimento de instituições como Inpe, Incra, Codevasf e Conab no uso das geotecnologias. O Fórum Brasil de Mapeamento criou polêmica ao levantar alguns dos assuntos mais controvertidos da cartografia nacional. Ao mesmo tempo, na Feira de Produtos e Serviços, empresas nacionais e estrangeiras mostravam suas novas metodologias e tecnologias ao público visitante. O expoGEO Brasil Central também foi uma boa oportunidade de negócios. A empresa norte-americana de aerolevantamentos Kestrel veio ao evento em busca de uma parceira nacional para execução de serviços em território brasileiro. E já no primeiro dia da Feira, anunciou duas interessadas no negócio. Cursos técnicos e Fóruns regionais de discussão completaram a programação do evento.
Feira do expoGEO Brasil 98 em Brasília
