Discordo radicalmente desta possível união de cursos como Engenharia Cartográfica e Agrimensura ou muito menos Geografia. Cada uma destas profissões têm suas particularidades e a sua importância, porém não podem ser consideradas donas do mercado profissional das Geotecnologias. Este é um mercado transdiciplinar e que merece uma formação mais rica em cursos de pós-graduação e especialidades de acordo com as suas aplicações. Basta que os debatedores observem melhor o que acontece no INPE, por exemplo, onde a maioria dos especialistas em Geotecnologia (SR,SIG,etc.) não possuem a formação acima e sim a de Geólogos, Engenheiros Florestais, Engenheiros Agrônomos, Biólogos, e Analistas de Sistemas.

Paulo Costa de Oliveira Filho
Eng. Florestal, MSc./UFPR , especialista em Sensoriamento Remoto e SIG – Curitiba – Paraná