O mapeamento da Bahia está pelo menos 40 anos defasado. Por conta deste atraso, existe uma demanda reprimida pelo uso de sistemas de informações geográficas no estado.

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) tem alertado para a necessidade de parcerias para viabilizar a atualização destes dados, ferramentas essenciais na tomada de decisões estratégicas. Basta lembrar que quando uma entidade do setor público ou privado tem um mapeamento da região em que pretende desenvolver um negócio, ela define com maior exatidão sua estratégia de atuação.

O trabalho inclui estatísticas, mapas, gráficos e tabelas, que dão uma visão ampla e consolidada da área em questão, aliando a realidade sócio-econômica com dados cartográficos. São levantamentos caros e trabalhosos que, se gerados em conjunto, ganham em qualidade e otimização de custos e, preocupada com isso, a SEI reuniu recentemente parceiros durante um seminário que teve o tema "Base de Dados Espaciais: Aquisição, Tratamento, Unicidade".