Passado um mês do desastre que atingiu a região serrana Fluminense, na noite de 11 para 12 de janeiro de 2011,  o Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro divulga o diagnóstico sobre o desastre que atingiu os municípios de Petrópolis, Teresópolis, Nova Friburgo, Bom Jardim, Sumidouro, São José do Vale do Rio Preto e Areal.

Desde 12 de janeiro o Serviço Geológico do Estado atua no desastre, em apoio à Defesa Civil estadual e às Defesas Civis municipais, quanto ao risco iminente, produzindo laudos emergenciais a elas repassados e que serviram de instrumento para as medidas necessárias que foram tomadas.

Em 13 de janeiro foram instaladas bases emergenciais em Teresópolis e Nova Friburgo, com a equipe do Núcleo de Análise e Diagnóstico de Escorregamentos do DRM-RJ atuando direto, no período de emergência que se estende até 12 de fevereiro, com o apoio dedicado de especialistas e estagiários da PUC-Rio, UFRJ e UERJ, além de, em várias ocasiões, convidados de diversas instituições.

Neste período de emergência foram estudados os principais escorregamentos, com as investigações conduzidas pelo Serviço Geológico, em cooperação com pesquisadores da PUC-Rio, UFRJ e UERJ, buscando o entendimento dos processos que desencadearam os desastres e seus mecanismos.

Este diagnóstico, produzido pelo Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro, está disponível a partir de hoje e apresenta, ainda, a atuação do Serviço Geológico e seus parceiros no atendimento da emergência (avaliação do risco iminente a escorregamentos) e os desdobramentos propostos, já contando com a parceria do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), quanto ao risco remanescente.

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