Se olharmos para o contexto de uma Universidade, os Sistemas de Informações Geográficas (da sigla GIS em inglês Geographic Information Systems) ainda possuem um longo caminho para a consolidação no Brasil com a finalidade de dar suporte às decisões administrativas e executivas, com o uso de programas sendo facilitado devido aos ambientes computacionais cada vez mais amigáveis – incluindo o gerenciamento e administração de um Campus Universitário, com sua bandeira cravada na Revolução da Cloud – ou qualquer outra unidade territorial educacional.

Com o uso não só técnico de um Sistema de Informações Geográficas, mas estruturado sobre bases sólidas metodológicas – como o levantamento de requisitos, modelagem do banco de dados espacial, escolha das ferramentas adequadas, fases intermediárias e projeções futuras – há a oportunidade de ir além da visão inventarial ou cadastral, utilizando as informações para geração de novos conhecimentos, permitindo a consolidação da Inteligência Geográfica Aplicada com o pensar espacial integrado.

A adoção de Sistemas de Informações Geográficas para integração dos campi Universitários, permite não somente uma visão espacial, por meio de mapas, ou mesmo a geração de relatórios síntese sobre seu uso e ocupação, ou mesmo definir o melhor caminho para o trajeto dentro do campus. O uso do GIS vai além disso; contribui com o levantamento de informações em áreas de negócio estratégicas para a alta administração (Reitoria), a identificação dos requerimentos de negócios e a situação atual, processos atendidos do ponto de vista: Processos – Pessoas – Tecnologia.

Quer saber mais? Então acesse o artigo  Inteligência Geográfica em tempos de Geografia das Coisas publicado na Revista MundoGEO edição 83!