Câmara de IoT discutiu nesta quarta-feira (22) o plano que será divulgado até o fim do ano com ações para o desenvolvimento do setor. Objetivo também é elevar a produtividade da indústria, além de promover a inclusão digital
 Secretário de Política de Informática, Maximiliano Martinhão,e diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação Digital, José Gontijo, integram a Câmara de Internet das Coisas. Crédito: Ascom/MCTIC
Secretário de Política de Informática, Maximiliano Martinhão,e diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação Digital, José Gontijo, integram a Câmara de Internet das Coisas. Crédito: Ascom/MCTIC
Representantes da Câmara de Internet das Coisas (IoT) reuniram-se nesta quarta-feira (22), no Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), para discutir o plano nacional do setor, que deve ser apresentado até o fim do ano.
Orientados pelos resultados da consulta pública realizada sobre o tema, que recebeu 2.288 contribuições, governo federal, Congresso, universidades e setor produtivo buscam o aperfeiçoamento do documento que servirá de guia para o desenvolvimento da Internet das Coisas nono Brasil.
“Estamos recolhendo contribuições e ponderações de todos participantes desse fórum multissetorial, para que a gente possa ter um documento final mais robusto a apresentar à população”, afirmou o diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação Digital da Secretaria de Política de Informática do MCTIC, José Gontijo. “Atrelado a isso, fizemos uma apresentação para que possam colaborar com a construção da estratégia digital brasileira, que também é responsabilidade do ministério.”

A previsão é que o Plano Nacional de IoT inclua uma agenda estratégica e as ações para desenvolver tecnologias de IoT no Brasil até 2022. A Internet das Coisas tem aplicações diversas e abrange áreas como segurança, saúde, automação industrial e dispositivos pessoais. “A ideia é que a gente melhore a qualidade de vida da nossa população e a prestação de serviços públicos, aumente a produtividade de diversos setores e dê um passo muito grande no sentido de incluir digitalmente as pessoas, além de prepará-las para esse mundo onde tudo vai estar conectado”, explicou Gontijo.

De acordo com ele, a Câmara vai buscar estratégias e soluções de como criar negócios e girar a economia nesse novo ambiente, como o governo pode trabalhar para que essa transição ocorra de maneira ordenada e eficiente “para que a sociedade como um todo ganhe com isso”.   Cenário atual Gontijo ressaltou que o setor de tecnologia da informação e comunicação (TIC) brasileiro é “gigantesco”. “Só o setor eletroeletrônico tem um faturamento de quase R$ 200 bilhões por ano. São mais de 130 mil postos de trabalho diretos. Mas não é só o setor eletroeletrônico. Outros que não usam essas tecnologias vão começar a usa-la, como os setores agrícola e da saúde.”

Fonte: MCTIC

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