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Polícia Militar do Paraná investe em Geoprocessamento

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A proximidade das festividades de fim de ano tradicionalmente eleva os índices de criminalidade nas grandes cidades brasileiras. Com a maior movimentação de dinheiro no mercado, crescem também os riscos de assaltos e furtos.

Em Curitiba não é diferente. Para conter a escalada da violência na cidade (média de 25 roubos por dia, número 14% maior do que no ano passado) a Polícia Militar da capital paranaense está investindo em sistemas de Geoprocessamento que compensem a carência de efetivo policial nas ruas.

De acordo com o tenente coronel Oscar Paluch, chefe do Estado Maior do Comando do Policiamento da Capital, "há seis meses estamos analisando nossos dados quantitativa e qualitativamente para poder usar a estrutura da PM de uma forma mais racional", explica.

Com a ajuda do GEO, Paluch estima que será possível resolver de um dia para o outro ocorrências que demoravam até 2 meses para serem processadas e estudadas pelos policiais.

Enquanto isso, continuam os investimentos em pessoal. Hoje serão contratados 750 novos policiais para ingressar na corporação, e, para o período pré-natalino, incorporados outros 300 policiais militares oriundos de posições burocráticas.

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