publicidade

Assaltos dificultam Paris-Dakar

publicidade

Os competidores do Rali Paris-Dakar, considerado um dos mais difíceis do mundo pelos seus desafios naturais como as dunas, as pedras e os buracos, também devem ficar atentos a outras ameaças: os assaltos e os ataques terroristas.

Os brasileiros André Azevedo, Klever Kolberg, Juca Bala e Luiz Mingione sabem disso e se preparam para a prova, que começou no dia 1º de janeiro. Para não correr riscos, o Mitsubishi Pajero de Klever e o caminhão Tatra de André são equipados com um sistema de monitoramento via satélite que, além de permitir a localização do veículo, dá aos participantes a possibilidade de emitir um sinal de emergência que pode salvar a vida dos pilotos caso eles precisem de um resgate.

"Isso já nos deixa mais aliviados, mas ainda vamos ficar preocupados com o Juca Bala e o Luiz Mingione, já que nas motos não há espaço para instalarmos o sistema de rastreamento", explicou André Azevedo. Em 1999, uma emboscada de rebeldes fez com que 50 pilotos e jornalistas ficassem a pé.

Dois caminhões, três carros e uma moto foram roubados, além de equipamentos de trabalho, dinheiro, roupas, alimentos, ferramentas, pneus e combustível.

publicidade
Sair da versão mobile