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Mapeamento das encostas da 116

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A Concessionária da Rodovia Rio-Teresópolis (CRT) vai realizar um mapeamento das encostas da região, entre os quilômetros 90 e 96, para detectar possíveis áreas de risco de deslizamentos. A Concessionária da Rodovia Rio-Teresópolis (CRT) vai realizar um mapeamento da região, entre os quilômetros 90 e 96, para detectar possíveis áreas de risco.

A empresa tomou esta atitude depois que o deslizamento de uma pedra de cerca de duas toneladas causou a morte de uma pessoa e a interdição da rodovia. Segundo o presidente da CRT, Elisio Lincoln, "A empresa sempre faz um trabalho de monitoramento das encostas, mas não havia necessidade de nenhuma obra expressiva de contenção. Normalmente o desabamento ocorre onde há construções e desmatamentos, mas a Serra está em uma área de preservação ambiental, a própria vegetação retém a queda de sedimentos."

O mapeamento foi uma condição que o Departamento Nacional de Estradas e Rodagens (DNER) impôs para que a rodovia, fosse liberada para o tráfego normal. Outra condição será a instalação, ao longo da rodovia, de equipamentos de medição de precipitação pluviométrica. ""Ao atingir uma média de precipitação, a central da CRT ficará sabendo e interditará o trecho da Serra onde houver chuvas intensas. Este trabalho preventivo não era feito anteriormente"", disse Paulo Pinheiro, Coordenador Municipal da Defesa Civil De Teresópolis.

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