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Brasileiros e americanos trocam experiências na agricultura de precisão

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De acordo com a Embrapa, a agricultura de precisão, que utiliza tecnologia espacial e de informática para melhorar o cultivo, começou a ser aplicada em plantações experimentais no Mato Grosso.

A tecnologia usa informação de satélite do Sistema de Posicionamento Global (GPS) para determinar as características do solo onde estão as plantações. A informação do GPS se combina a que é recolhida em sistema informatizado sobre o tipo de solo e clima. Assim, consegue-se determinar quanto adubo e quanto pesticida requer determinado cultivo.

A agricultura de precisão foi introduzida no país como parte de um acordo com o Serviço de Pesquisa Agrícola (ARS, na sigla em inglês), do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos.

Cientistas de ambos os países iniciaram no Brasil na segunda-feira (10/12) um encontro de dois dias para discutir a associação entre as duas instituições, que tem por objetivo a troca de experiências entre as duas maiores entidades estatais de pesquisa agrícola do mundo.

O maior problema para a incorporação da agricultura de precisão é o preço, que varia entre U$ 12 mil e U$ 15 mil por ano, inacessível para a maioria dos agricultores brasileiros.

A idéia da Embrapa é tornar a tecnologia mais acessível.

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