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Brasil quer ampliar uso dos produtos de sensoriamento remoto

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Para enfrentar os desafios tecnológicos do mercado, a Agência Espacial Brasileira (AEB) promoveu na quarta-feira (21/8) a terceira reunião do Grupo de Trabalho de Sensoriamento Remoto para definir temas prioritários e as ações a serem desencadeadas ainda este ano.

O GT de Sensoriamento Remoto foi criado com o objetivo de assessorar o Conselho Superior da AEB sobre assuntos referentes à regulamentação, aquisição e tratamento de dados, processamento e disponibilização de imagens, comercialização e agregação de valores. Depois das telecomunicações, o sensoriamento remoto é uma das aplicações que mais desperta o interesse empresarial por ser de alto valor agregado e economicamente rentável, sendo que o Brasil lidera o desenvolvimento desta tecnologia na América Latina.

Como resultado das primeiras reuniões, o Grupo fez um levantamento minucioso sobre os tipos de sensores existentes e em desenvolvimento no país e no exterior, indicou temas considerados relevantes para a ampliação do uso dos produtos de sensoriamento remoto no Brasil e elaborou proposta para integração de empresas e instituições de pesquisa com os correspondentes setores das Forças Armadas.

Presidido pelo diretor-geral da AEB, o GT é formado por 30 pessoas, representantes das indústrias aeroespaciais, de empresas de aerolevantamento, de geotecnologia, e de ministérios.

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