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Evento do Ibama destaca geoprocessamento em áreas mineradoras

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Um mini-curso de 20 horas sobre geoprocessamento e GPS será ministrado aos participantes do evento "Recuperação de Áreas Degradadas", promovido pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), e que teve início ontem (28/10) na Floresta Nacional de Carajás, no Pará. O curso prossegue até o dia 15 de novembro com a participação de 28 pessoas, entre técnicos do Ibama e também de empresas mineradoras. O evento está sendo realizado através de uma parceria entre Ibama, Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Companhia Vale do Rio Doce e Mineração Rio do Norte.

O objetivo principal é capacitar técnicos que acompanham processos de recuperação de áreas degradadas pela atividade mineradora. Estão no conteúdo assuntos como mineração e meio ambiente, formação de solos, legislação e licenciamento ambiental, condicionamento do substrato e seleção de espécies para revegetação, ecologia de campo e de regeneração vegetal, entre outros. Única unidade de conservação onde é permitida a atividade mineral, as Flonas com atividade de mineração no país, atualmente, são a de Ipanema em São Paulo (onde é explorado calcário), a de Jamari em Rondônia (de onde é retirada a cassiterita), a de Saracá-Taquera, no Pará (mineração de bauxita), as de Carajás e Tapirapé-Aquiri, no Pará, onde se minera ferro, manganês, ouro e cobre.

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