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Uso de georreferenciamento na fiscalização da Amazônia gera resultados positivos

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Graças à modernização das técnicas de georreferenciamento aplicadas pelo Ibama, em parceria com o Governo Federal, a valor das multas por desmatamentos ilegais aplicadas na Amazônia, em 2004, aumentou 50% em relação aos valores do ano anterior.

Hoje, os fiscais vão a campo munidos de informações georreferenciadas, baseadas na utilização de computadores, GPS, câmeras fotográficas, rádios e antenas parabólicas.

Os dados do levantamento de georreferenciamento são atualizados quinzenalmente, garantindo maior precisão na constatação das infrações. 

É o que trouxe as informações divulgadas nesta semana pelo Ibama.

O resultado positivo reflete o investimento do Plano de Combate ao Desmatamento na Amazônia, lançado há um ano pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No ano passado, foram investidos R$ 780 mil no desenvolvimento e implementação do Sistema de Monitoramento do Desmatamento em Tempo Real na Amazônia (Deter) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Em 2004, com recursos do Plano de Combate ao Desmatamento, o Ibama investiu R$ 13 milhões para equipar as bases operativas.

Informações do Ibama 

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