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Setor de sensoriamento remoto tem avanços previstos pelo PNAE

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Definida no final do ano passado, a nova versão do Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE) aponta para uma redução significativa da dependência do Brasil na área de sensoriamento remoto, graças às missões e ações de Observação da Terra previstas no documento. Esta afirmação foi feita pelo presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Sérgio Gaudenzi, durante a abertura do XII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, realizada na noite do último dia 17, em Goiânia – GO, com a presença de 1,2 mil congressistas. Para Gaudenzi, o direcionamento do PNAE demonstra a relevância do sensoriamento remoto nas aplicações espaciais.

"Essa importância vem crescendo em ritmo acelerado, tendo o sensoriamento remoto se tornado imprescindível em muitas atividades do cotidiano", afirmou. Um dos fatores que contribuem para essa difusão é a possibilidade de acesso, pela Internet, a imagens de satélite do mundo todo.

O presidente da AEB afirmou ainda que cabe à agência uma efetiva atuação na área de sensoriamento remoto, sendo a execução das missões e ações uma responsabilidade do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). O XII SBSR é uma realização do INPE e da Sociedade de Especialistas Latino-americanos em Sensoriamento Remoto (SELPER) e se estende até dia 21 de abril.

Informações da AEB

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