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Brasil é considerado o maior distribuidor de imagens de sensoriamento remoto do mundo

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O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais comemora a distribuição de 100 mil imagens do satélite CBERS-2. Mais de cinco mil instituições, entre órgãos públicos, universidades, centros de pesquisa e ONGs, além da iniciativa privada, utilizaram gratuitamente as imagens do satélite sino-brasileiro, comprovando o sucesso da política de distribuição de dados do governo federal. Há um ano, o INPE disponibilizou as imagens do CBERS-2 na internet sem custo para os usuários brasileiros, através do site www.obt.inpe.br/catalogo. "Com essa maciça distribuição, o governo brasileiro iniciou uma nova era na sua relação com a sociedade na questão dos dados públicos", diz Gilberto Câmara, coordenador de Observação da Terra do INPE. "Trata-se de um exemplo inquestionável das virtudes da transparência e da enorme carência de dados ambientais no Brasil". A iniciativa satisfaz os usuários de dados de sensoriamento remoto, ao mesmo tempo em que também promove a inclusão social e aproxima a sociedade do programa espacial. As imagens são oferecidas sem custo, favorecendo o crescimento do mercado de sensoriamento remoto no país. "Estamos ampliando a base de usuários, o que acaba gerando maior interesse também por dados de outros satélites", comenta Gilberto Câmara. Considerando que os Estados Unidos distribuem anualmente cerca de 20 mil imagens do satélite Landsat, fica clara a expressividade da marca de 100 mil imagens CBERS em apenas um ano. Isto torna o Brasil o maior distribuidor de imagens de sensoriamento remoto do mundo. Informações do INPE

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