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Dúvidas mais freqüentes sobre o sistema de navegação por satélites Galileo

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Durante o GEOBrasil Summit 2006, um dos estandes tratou exclusivamente sobre o sistema europeu de navegação por satélites Galileo. O principal objetivo foi divulgar o novo sistema, mostrando semelhanças e diferenças com o americano GPS.

Sob responsabilidade da empresa Pildo Labs e do CRECTEALC – Centro Regional de Educação em Ciência e Tecnologia Espaciais para América Latina e o Caribe, o estande contou com a presença de alunos do ITA, que apresentaram um relatório com as principais dúvidas sobre o Galileo, bem como o perfil dos visitantes. 

Dúvidas mais freqüentes:

– Já existem receptores que recebem o sinal do Galileo?
– Quando o Galileo estiver em operação será possível utilizar os atuais receptores?
– Qual a tecnologia utilizada pelo Galileo (CDMA ou FDMA)?
– O serviço disponível será gratuito?
– O Galileo é o concorrente do GPS?
– Quantos satélites estarão em órbita?
– O Galileo é mais preciso que o GPS?
– Qual a vantagem do Galileo em relação ao GPS?
– Em quanto tempo o sistema Galileo entrará em operação?
– Já foi lançado algum satélite Galileo?
– O que é o sistema EGNOS?
– O EGNOS é semelhante ao sistema diferencial WAAS do GPS?
– A integração dos três sistemas (GPS, GLONASS e Galileo) irá melhorar a precisão das medidas dos receptores?
– É possível usar receptores GNSS em aeromodelos para definir trajetos de vôo?
– Como será o uso comercial do Galileo para localização de veículos e rastreamento?
– É possível utilizar o Galileo em transportes urbanos? Quando este serviço estará disponível no Brasil?
– O sistema utilizado para posicionamento é semelhante ao utilizado por celulares?
– Quais os trabalhos desenvolvidos pelo ITA/INPE na área de Sistemas Globais de Navegação por Satélites (GNSS)?
– São oferecidos cursos na área de GNSS pelo ITA/INPE?
– Quais os objetivos do ITA/INPE em desenvolver receptores GNSS?
– O ITA/INPE têm desenvolvido novas tecnologias nestes receptores?
– O ITA tem o propósito em formar profissionais na área de GNSS?
– Quais são as oportunidades profissionais para os alunos de pós-graduação que desenvolvem trabalho nesta área?
– Qual a necessidade do estudo da anomalia equatorial para o sistema GNSS?
– Onde serão aplicados os pseudo-satélites?

As respostas para estas e outras dúvidas podem ser obtidas no Centro de Informações Galileo (www.galileoic.org), bem como na seção Galileo News da revista InfoGEO (www.mundogeo.com.br/revistas.php?id_revista=1)

Perfil dos profissionais que estiveram no estande do sistema Galileo:

– Profissionais da área de agrimensura e cartografia (interesse especial no erro do sistema).
– Funcionários da prefeitura que realizam demarcação de lotes.
– Pessoas que não conheciam o Galileo e tinham curiosidade sobre sua constelação de satélites.
– Profissionais da área de agricultura de precisão.
– Polícia florestal (uso do GPS para resgate, localização de focos de incêndio).
– Profissionais da área de marketing (demarcação de áreas em “clusters” para pesquisas do mercado consumidor) – Geógrafos.
– Militares.
– Profissional da área de mapeamento e levantamentos cadastrais para fins rurais.
– Pessoas que necessitam de levantamentos mais precisos, cálculo de áreas e distância percorrida.
– Estudantes e professores.
– Entretenimento (uso do Galileo e do GPS em aeromodelos).


Estande do Galileo no GEOBrasil 2006

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