Empresas privadas, universidades e agências de pesquisa espacial, como Nasa e Esa, estão engajadas no desenvolvimento de uma nova geração de espaçonaves, os micro-satélites.
Com peso menor que cem quilos, os micro-satélites podem enviar sinais de navegação, previsões do tempo e dados sobre observação da Terra, com a vantagem de serem mais rápidos de contruir e muito mais baratos.
Um micro-satélite típico pode custar aproximadamente 10 milhões de euros, o que é pouco se comparado às centenas de milhões de dólares que custa um satélite tradicional.
Há atualmente em torno de 800 micro-satélites em órbita, com objetivos científicos, comerciais e militares.