Chegando em seu quarto número, a revista InfoGPS, especializada em navegação, rastreamento e serviços de localização, já abordou, em primeira mão, diversos assuntos importantes, que envolvem a aplicação de tecnologias de localização na sociedade civil.
Abaixo, alguns assuntos levantados na InfoGPS nº 4:
Crescimento de dispositivos móveis com GPS integrado
Pela demanda dos usuários a telefonia celular acrescenta a funcionalidade de navegação. Em 2007 a Nokia, por exemplo, vendeu 5 milhões de celulares com GPS. Para 2015 a estimativa é de 180 milhões de dispositivos vendidos.
Rastreamento de seres vivos
Não são apenas veículos que são rastreados e monitorados. Pode-se rastrear gansos, patos, baleias, elefantes, veados, tartarugas, cães e outros seres vivos. Os equipamentos usados são rastreadores levíssimos, que podem, inclusive, ser usados em aves.
Prejuízos de transportadoras com roubos de cargas chegam a 700 milhões de reais por ano
Transportar cargas com segurança pelas rodovias brasileiras é um desafio que indústrias, transportadoras, seguradoras e empresas de monitoramento e rastreamento, enfrentam quase diariamente. Dados da CPI de Roubo de Cargas mostram que, entre 2001 e 2003, mais de 200 empresas fecharam devido aos problemas econômicos gerados pelo roubo de cargas.
Vantagens e desvantagens de comprar um GPS no exterior
Os modelos de navegadores são vários e o preço varia bastante, de 500 a 2 mil reais. No entanto, esses preços, quando comparados aos praticados fora do país, fogem à realidade e se tornam um empecilho na aquisição do produto. Efetuando a compra fora do Brasil, a economia pode chegar a 70%, mas o barato pode sair caro. A principal desvantagem é a falta de mapas do Brasil.
Rastreamento de presos
A possibilidade de monitorar presos é uma tendência que em breve será adotada por alguns estados no Brasil. Segundo o Depen a economia poderia ser de até 40%. Em outros países já é uma prática comum. Na Alemanha a idéia é implantar o sistema com GPS para controlar criminosos sexuais.
A revista InfoGPS nº 4 já está à venda pelo portal e também em bancas das seguintes cidades brasileiras: Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Campo Grande, Cascavel, Cuiabá, Curitiba, Feira de Santana, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Itajaí, João Pessoa, Jundiaí, Lages, Londrina, Maceió, Manaus, Natal, Pelotas, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador, Santos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Luís, São Paulo, Sorocaba, Teresina e Vitória. Nas capitais, a revista pode ser encontrada nas redes Fnac, Cultura, Saraiva, Siciliano e Nobel.