publicidade

Mais um prejuízo aeroespacial

publicidade

 

Como já foi amplamente divulgado, um satélite de monitoramento da atmosfera nem chegou a atingir sua órbita e caiu no Oceano Pacífico.

O foguete que levava o Orbiting Carbon Observatory – ou Observatório Orbital de Carbono – sofreu um problema no mecanismo de separação entre os dois veículos e falhou em sua missão. Certamente a Nasa tem um "irmão gêmeo" do satélite para lançar em breve, mas o prejuízo foi grande.

Como notícia ruim anda rápido, no mesmo dia (24) já foi postado um vídeo no YouTube com a falha no lançamento:


Enquanto isso, o MInistério da Defesa brasileiro e as comunidades quilombolas continuam na briga pela propriedade onde se encontra a base de Alcântara, no Maranhão, um dos melhores pontos para lançamentos de foguetes do mundo. O Brasil está perdendo tempo e (um monte de) dinheiro nesse mercado de envio de satélites ao espaço.

Lixo espacial

Fevereiro não foi um mês muito bom para o setor aeroespacial. No dia 10 houve a colisão de dois satélites – um russo e um estadunidense – sobre o céu da Sibéria, aumentando a quantidade de lixo espacial em órbita da Terra. Estima-se que o número de objetos com mais de 10 centímetros esteja perto de 20 mil.

Logo após o choque, foi publicada uma animação em formato kmz com a rota de colisão dos satélites, para visualização no Google Earth 5. Agora, os pedaços resultantes do acidente estão sendo monitorados e também podem ser vistos no GE, atraves deste arquivo kmz publicado pelo site Orbiting Frog. Uma API, feita pelo site Barnabu, também mostra os destroços diretamente no browser.

publicidade
Sair da versão mobile