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Investimentos tornam o Observatório Nacional um centro internacional de pesquisa em geofísica

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O ministro da Ciência & Tecnologia, Sergio Rezende, empossou no dia 14 de abril o diretor do Observatório Nacional, Sérgio Luiz Fontes, reconduzido ao cargo por mais quatro anos. O ministro também participou da inauguração do edifício Lélio Gama no espaço da instituição, no Rio de Janeiro.

O novo prédio abrigará os pesquisadores de geofísica e os laboratórios de gravimetria, geotermia, petrofísica e geomagnetismo. Os 1,8 mil metros quadrados da construção receberam recurso da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCT) e Petrobras. Ao todo, foram investidos 2,6 milhões de reais.

As instalações também serão ocupadas pelos projetos Rede Sismográfica do Sul e Sudeste do Brasil, Pool de Equipamentos de Geofísica do Brasil e Rede Brasileira de Observatórios Magnéticos. Esses projetos tornam o Observatório Nacional um centro internacional de pesquisas em geofísica.

Rede sismográfica, pool de equipamentos geofísicos e rede de observatórios magnéticos

O Observatório Nacional está finalizando a Rede Sismográfica do Sul e Sudeste do Brasil, que vai monitorar os tremores de terra nessas regiões, que concentram a maior parte da população do País. Ao custo de 6,1 milhões de reais financiados pela Petrobras, o projeto tem 11 estações equipadas com sismógrafos, GPS de alta precisão e gravímetros.

Também em fase final de implantação e com financiamento da Petrobras, de 14 milhões de reais, o Pool de Equipamentos Geofísicos do Brasil ficará disponível para uso das diversas instituições que integram a Rede Temática de Geotectônica, criada pela Petrobras.

Já a Rede Brasileira de Observatórios Magnéticos tornará mais eficiente as cartas magnéticas que o ON produz desde que foi fundado em 1827. São elas que permitem a leitura correta das bússolas, uma vez que elas apontam sempre o norte magnético e não o geográfico. Do ponto de vista científico, ela pesquisará fenômenos relacionados ao campo magnético sobre o Brasil, como a Anomalia Magnética do Atlântico Sul.

Com informações da Assessoria de Comunicação do MCT

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