A crise econômica norte-americana, considerada inicialmente uma “marolinha”, acabou crescendo e agora tem dimensões globais, com efeitos na vida real das pessoas, inclusive no Brasil. Os profissionais e as empresas de geomática não passaram incólumes, e sentem no ar a apreensão de tempos difíceis e a diminuição no ritmo dos negócios.
Com a economia crescendo a taxas altíssimas nos últimos anos, em uma “exuberância irracional” segundo as palavras do ex-presidente do Banco Central dos EUA, Alan Greenspan, os profissionais e empresas estavam mais preocupados em fechar gordos contratos, realizar o trabalho no menor prazo possível e faturar, sem uma análise pormenorizada da eficiência produtiva da empresa. Afinal, em tempos de vacas gordas o dinheiro não faltava e eventuais falhas nos processos eram mascaradas por altos faturamentos.
Mas aí, no segundo semestre de 2008, uma onda de pessimismo varreu o mundo e as empresas, de todos os setores, colocaram o pé no freio. Após o soluço da economia, as companhias colocaram as cabeças para pensar em formas de contornar o problema. Dentre elas, a mais eficiente a longo prazo é a otimização de recursos e processos através do uso de ferramentas de qualidade.
Leia a íntegra da matéria sobre a qualidade nas empresas de geomática.
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