A RapidEye, provedora de soluções geoespaciais que possui a sua própria constelação de satélites, acaba de anunciar que já coletou, durante os seus primeiros 100 dias de funcionamento, mais de 69 milhões de quilômetros quadrados de imagens com no máximo 20% de nuvens.
A campanha de aquisição sistemática de imagens estava concentrada na Europa, Estados Unidos, Brasil e China, e cerca de 36 milhões de quilômetros quadrados da superfície da Terra, ou cerca de um quarto do total do planeta, foram imageados diversas vezes.
"Quando você considera que o sistema RapidEye iniciou suas operações apenas em fevereiro deste ano, a taxa de imagens úteis em pouco mais de três meses é realmente impressionante", ressalta Michael Oxfort, Chefe de Operações e Engenharia da RapidEye. "Notável também é o fato de que o limite do nosso sistema de aquisição ainda não foi atingido. Esperamos que o nosso acervo cresça a taxas ainda mais elevadas nos próximos meses, expandindo nossa base de imagens para outras áreas ao redor do globo", conclui.
Com a chegada da primavera no hemisfério norte, a RapidEye vai adquirir imagens da extensa área agrícola dos Estados Unidos e da Europa. À exemplo das áreas já adquiridas, as imagens dessas áreas serão repetidamente coletadas durante todo o período vegetativo, com o objetivo de fornecer dados aos clientes de serviços agrícolas. No decorrer de apenas duas semanas, em maio, quase 10 milhões de quilômetros quadrados de imagens com baixa cobertura de nuvens foram coletadas, demonstrando não só a alta capacidade de imageamento, mas também a viabilidade de revisita em taxas elevadas.
Toda a qualidade espacial, multi-espectral e radiométrica dos dados RapidEye estão disponíveis em seu acervo, que está em contínuo crescimento, com novas imagens sendo descarregadas pelos seus cinco satélites diariamente.
->Imagem da região do Pontal do Paranapanema, oeste do Estado de São Paulo
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