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APM MANSO – SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICO

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A Usina Hidrelétrica de Manso fica no Mato Grosso próximo a capital Cuiabá, a Usina foi construida em 2000 ,por dois fatores: o de geração de energia e de manutenção da vazão do rio Cuiabá, que abastece a capital e de vez em quando inundava a cidade com sua cheia, por isso este empreendimento se chama Aproveitamento Multiplo de Manso (APM Manso).

Furnas começou a construir a usina após a falência do Banco Nacional que era seu proprietário e na área ambiental o licenciamento estava parado no Programa Básico Ambiental – PBA, neste documento assinado entre a Secretaria de Meio Ambiente de Mato Grosso – FEMA, atual SEMA e o gestor da obra, afirmava compromissos de mitigação do empreendimento que FURNAS assumiu.

O PBA contemplava os seguintes programas ambientais:
Programa de Monitoramento das condições de Erosão
Programa de Preservação do Patrimonio Arqueológico
Programa de Ictiofauna
Programa de Monitoramento Sismológico
Programa de Monitorameto Climatológico
Programa de Comunicação Social
Programa de Ações a Jusante
Programa de conservação e manejo da Fauna Silvestre
Programa de Sistema de Informação Geográfica
Programa de Monitoramento Limnologia e Qualidade da Àgua
Programa de Socioeconomia
Progarama de Saúde e Endemias
Programa de Recursos Minerais
Programa de Monitoramento Sismológico
Programa de Monitoramento do Lençol Freático
Programa de Monitoramento Hidrológico
Programa de Utilização dos Recursos Florestais
Programa de Recuperaçãod de Áreas Degradadas
Programa de Conservação da Flora
Programa de Compensação por perdas Ambientais
Programa de Remanejamento de População
Programa de Zoneamento Ambiental

Todos os 22 programas foram contemplados no Sistema Geografico de Informação do APM MANSO – SIG APM Manso, foi um desafio, porque não haviamos até então realizado nenhum SIG na empresa na plataforma ESRI, no mesmo periodo nossa única experiência nesta área foi o início do SIG corporativo. O primeiro passo foi construir um termo de referencia para o SIG contemplando o mínimo , que seria basicamente localização dos pontos de coleta, fotos dos locais linkadas a cada ponto de coleta, relatorios linkados a cada ponto de coleta.

Para alguns programas foram identificados necessidades especificas como no de Limnologia que solicitou que houvesse cruzamento de dados , gerando gráficos. Outra dificuldade encontrada foi a enorme variação de formatos recebidos das mais diversas fontes contratadas para realização dos programas, gerou retrabalhos.Para realização de ordenamento e unificação de dados, geração de sistemas e carga do SIG foi contratada a empresa ESTEIO AEROLEVANTAMENTO. Esta contratação foi fundamental para realização dos serviços, porem a falta de uma pessoa ligada ao Meio Ambiente na empresa prejudicou um pouco o processo.

O SIG foi relizado em ARCVIEW 3.2 e customizado em Aveneu, durou três anos para ser concluído, mais considero um sucesso, pois na empresa é considerado uma referência em termos de Banco de Dados do empreedimento realizado. Trabalharam neste projeto Demétrius Meira Ferreira no início do processo e no final Helen Gurgel. Em 2004 tentamos realizar sua transferencia para ambiente WEB (ARCIMS e ARSDE), porem ficamos apenas na contratação de um piloto, logo após meu desligamento do Departamento de Meio Ambiente, o SIG foi descontinuado.

Para saber + :

EMPRESA IMAGEM
www.img.com.br

ESRI
www.esri.com.br

EMPRESA ESTEIO AEROLEVANTAMENTOS S.A.
www.esteio.com.br

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS
www.inpe.br

SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO MATOGROSSO 
www.sema.mt.gov.br

FONTE: IMAGEM LANDSAT5 – INPE

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