Se você ainda não está trabalhando em uma “nuvem”, pode estar certo que um dia ainda vai realizar projetos em ambientes totalmente online. Segundo Pablo Caldas, diretor da agência Full Haus, “quando o seu trabalho vai para a nuvem, o céu é o limite".
O conceito baseia-se na idéia de que softwares, plataformas e infraestruturas de dados podem ser vendidas e utilizadas como serviços online. Isso pode ser aplicado também a informações geoespaciais, com todas as bases de dados, softwares e serviços rodando na “nuvem” da internet.
Dessa forma, não é preciso comprar um software de geoprocessamento e salvar todos os mapas e imagens em um disco rígido, mas utilizar essas aplicações diretamente na internet. A mesma regra vale para empresas, que podem alugar data centers remotos e levar todo o seu servidor de mapas para a rede.
Leia a íntegra da matéria sobre softwares como serviço e web 2.0.
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