publicidade

Boias monitoradas por GPS são usadas para coletar dados sobre correntes marítimas na Baía de Guanabara

publicidade

A companhia de petróleo BG Brasil, com a participação do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe-UFRJ), do Projeto Grael, e a consultoria de oceanografia Prooceano, estão fazendo um plano para decifrar, através de boias monitoradas por GPS, as correntes da Baía da Guanabara, no rio de Janeiro.

A cada semana, os derivadores oceânicos serão lançados na água para estudar as correntes e suas características físicas e químicas. Além dos receptores GPS, elas estarão equipadas com transmissor via satélite, sensor de temperatura da água e bateria. Durante 12 horas três alunos ficarão a bordo de uma lancha e serão responsáveis pelo manuseio das boias.

Os dados começarão a ser coletados esta semana. Estão previstas estratégias de combate à poluição acidental, identificação de rota do lixo sólido, determinação das melhores rotas para o transporte de passageiros e informações para iatistas, que terão dados sobre as correntes na raia.

Siga o Portal MundoGEO no Twitter.

publicidade
Sair da versão mobile