Temos acompanhado uma mudança na maneira de se planejar e executar serviços na área de geoprocessamento e aerolevantamento, sendo constantemente realizados serviços com foco em uma análise superficial, literalmente “ao pé da letra” da solicitação feita pelo cliente.
A necessidade de se compreender, analisar, entender e buscar solucionar o problema existente para o cliente tem sido deixada de lado. Esta mudança tem sido impulsionada, inclusive, pela própria pressão do cliente na redução nos custos dos serviços, o que vem ocorrendo sem um aumento na exigência e fiscalização em sua execução e entrega.
Como resultado, têm sido extremamente comuns os casos de desperdício de gastos, especialmente públicos, através da não utilização de produtos gerados, necessidade de nova execução dos serviços e, finalmente, não recebimento dos serviços contratados.
Esta realidade preocupante pode reduzir a utilização de serviços especializados, com um impacto na gestão dos recursos geográficos existentes. Como solução, é necessário analisar com mais rigor a capacidade das empresas selecionadas para uma determinada licitação, valorizar a técnica e os recursos que serão disponibilizados por cada uma e ser mais exigente na fiscalização dos serviços contratados.
Leia a íntegra do artigo sobre precisão de bases de dados geográficos.
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