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Região fronteiriça do Brasil ganhará novo mapeamento

A região fronteiriça entre a Guiana Francesa e o estado brasileiro do Amapá ganhará um novo mapeamento. A ideia surgiu a partir do projeto “Observação por satélite do meio ambiente transfronteiriço Guiana Francesa – Amapá” (OSE), coordenado pelo Instituto Francês de Pesquisa para o Desenvolvimento (IRD) e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).O Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCT) participa como instituição convidada e colabora no monitoramento e na proteção da bacia do Oiapoque.

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Ação faz parte do projeto “Observação por satélite do meio ambiente transfronteiriço Guiana Francesa –Amapá” (OSE)

[leia-tambem-esquerda]A região fronteiriça entre a Guiana Francesa e o estado brasileiro do Amapá ganhará um novo mapeamento. A ideia surgiu a partir do projeto “Observação por satélite do meio ambiente transfronteiriço Guiana Francesa – Amapá” (OSE), coordenado pelo Instituto Francês de Pesquisa para o Desenvolvimento (IRD) e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).O Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCT) participa como instituição convidada e colabora no monitoramento e na proteção da bacia do Oiapoque.

O novo mapeamento pretender elaborar uma cartografia multitemática, sobre tipologias ambientais comuns e nomenclaturas compartilhadas em três línguas: francês, inglês e português. Além disso, o projeto definirá indicadores para estudo da agro-biodiversidade, das atividades de mineração e dos riscos de transmissão da malária na região.

O OSE será um dos primeiros projetos que serão iniciados no Centro de Pesquisa Internacional, que foi inaugurado em janeiro e está localizado em Caiena, capital da Guiana Francesa. Porém isso só acontecerá em 2012.

Entre os produtos gerados pelo projeto incluem-se 12 teses de Mestrado (6 do Brasil e 6 da Guiana Francesa) , 2 doutorados (1 no Brasil e 1 na Guiana), mapas de uso do solo, e das unidades de paisagem da bacia do Oiapoque, e obra de síntese do projeto.

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