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Empresa quer popularizar uso de Vants no Brasil

O custo para construir modelos de Veículos Aéreos não Tripulados (Vants) é alto, além de demandarem um tempo grande de desenvolvimento. Alguns chegam a mais de meio milhão de reais. Estes equipamentos ganharam mais destaque, no Brasil, quando o Instituto Militar de Engenharia (IME) lançou mão dos Vants para as operações de resgaste e mapeamento da Região Serrana do Rio de Janeiro, que presenciou vários desmoronamentos de terra, devido as chuvas em janeiro.

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Implementação de tecnologia nacional deixou esse Vant mais barato (Foto: AGX)

O custo para construir modelos de Veículos Aéreos não Tripulados (Vants) é alto, além de demandarem um tempo grande de desenvolvimento. Alguns chegam a mais de meio milhão de reais. Estes equipamentos ganharam mais destaque, no Brasil, quando o Instituto Militar de Engenharia (IME) lançou mão dos Vants para as operações de resgaste e mapeamento da Região Serrana do Rio de Janeiro, que presenciou vários desmoronamentos de terra, devido as chuvas em janeiro.

Apesar do alto custo no desenvolvimento, a AGX Tecnologia lançou ao mercado, recentemente, um modelo de Vant mais barato do que convencional. O Tiriba 2 terá o valor máximo, para venda, de 100 mil reais. Segundo Jen Jhon Lee, consultor de negócios da AGX, a intenção é “popularizar o uso do Vant no país. Foram aproximadamente dois anos de desenvolvimento desse equipamento, construído com tecnologia nacional, o que o fez ficar mais barato. Esse Vant poderá ser usado na agricultura, nas áreas de fiscalização e segurança, entre outros”.

O primeiro órgão a usar o Vant Tiriba 2 será a Polícia Militar do Estado de São Paulo, para o combate de crimes ambientais.

Segundo informações da AGX, o equipamento tem capacidade para levar um conjunto de câmeras a bordo.

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