A digibase, empresa fornecedora de bases de dados geográficos no Brasil, adotou uma nova forma de tratamento de imagens de satélite, denominada “correção atmosférica” que permite melhores resultados nas análises das imagens.
Na maioria das aplicações em que se utiliza imagens de alta resolução obtidas por satélites, o alvo de interesse é a superfície da terra, e o sinal da atmosfera pode ser considerado como um ruído que atrapalha a obtenção de informações sobre os alvos de interesse. Surge então a necessidade da correção atmosférica para que se obtenha imagens sem este tipo de ruído.
A correção atmosférica pode ser aplicada em imagens existentes e também em novas aquisições. Com o novo serviço, as imagens são processadas usando-se modelos atmosféricos conhecidos. Assim, a interferência da atmosfera é removida, e os valores dos pixels da imagem passam a corresponder grandezas físicas equivalentes (como por exemplo, a reflectância de superfície).
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