Em 2010, pela primeira vez passou a constar na Norma Técnica de georreferenciamento de imóveis rurais que está liberado o uso – em situações específicas – de imagens de satélites. Na topografia, cada vez mais são usadas imagens e modelos digitais obtidos através de escaneamento a laser. E nos levantamentos de pequenas áreas, os Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs) já podem ser um complemento – ou uma alternativa – aos levantamentos de campo.
Estariam as imagens invadindo o campo? Estes dados obtidos por sensoriamento remoto vão impactar no mercado de trabalho de topógrafos, agrimensores e cartógrafos? Ou seriam estas informações mais uma forma de complementar o trabalho e gerar novos negócios e oportunidades?
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