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Força-tarefa irá prestar apoio ao registro de imóveis no Pará

Nesta primeira fase são 44 registradores e escreventes divididos em duplas que passarão por vários municípios do Pará fazendo o diagnóstico da estrutura dos cartórios e trocando conhecimento. O trabalho está sendo realizado em parceria com a Universidade de Registro de Imóveis (Uniregistral), entidade vinculada à ARISP e ao Tribunal de Justiça do Estado do Pará, TJPA.

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registro de imoveisO Comitê Executivo Nacional do Fórum de Assuntos Fundiários, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), esteve reunido na última semana em São Paulo, na sede da Associação dos Registradores de Imóveis de São Paulo, a ARISP, para definir as duplas de voluntários que participarão da força-tarefa de apoio às atividades de registro de imóveis do Pará.

Nesta primeira fase são 44 registradores e escreventes divididos em duplas que passarão por vários municípios do Pará fazendo o diagnóstico da estrutura dos cartórios e trocando conhecimento. O trabalho está sendo realizado em parceria com a Universidade de Registro de Imóveis (Uniregistral), entidade vinculada à ARISP e ao Tribunal de Justiça do Estado do Pará, TJPA.

A visita aos cartórios não tem caráter fiscalizatório, correcional ou punitivo. O objetivo do projeto é o estabelecimento de intercâmbio técnico e jurídico, buscando identificar quais cartórios precisam de auxílio, que tipo de apoio técnico e capacitação podem ser oferecidos concretamente. Durante as visitas, os voluntários deverão observar o estado de conservação do acervo, o número de funcionários, os equipamentos de informática, as instalações e a velocidade de conexão com a Internet. Todo voluntário faz parte de uma grande rede de apoiadores.

“Tivemos uma grande surpresa com o número de pessoas que se dispuseram a fazer este trabalho mesmo sem saber onde exatamente seria e com as dificuldades de acesso. Poder fazer esse intercâmbio para trazer para o CNJ a fotografia desse local, nos dar uma ideia de como está esse cartório, qual é a distância dele para um grande centro, o acesso a tecnologia, a capacidade de renda. Essas são informações essenciais para definirmos os investimentos que faremos. Nós queremos colocá-los nos novos tempos, nos moldes da tecnologia, do acesso a informação que se exige hoje”, afirma o Juiz Auxiliar da presidência do CNJ Antônio Carlos Alves Braga Junior.

Fonte: Arisp

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