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Primeiros satélites Galileo em órbita entram em operação total

Os dois satélites em órbita são os primeiros da fase de validação, e mais dois, também contruídos pela Astrium, serão lançados neste ano. Uma vez em órbita, esses quatro satélites irão validar o alto desempenho do sistema Galileo - quatro satélites são o mínimo necessário para fornecer informações de posicionamento em três dimensões.

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Os dois primeiros satélites Galileo da fase de validação em órbita (IOV, em inglês) do sistema, construídos pela Francesa Astrium, estão funcionando perfeitamente e foram colocados agora em sua capacidade total de operações. Os aparelhos passaram por uma série de testes em órbita após seu lançamento, feito a partir da Guiana Francesa, em 21 de outubro do ano passado.

Segundo Evert Dudok, CEO da Astrium Satellites, uma vez que os satélites 3 e 4 da fase IOV sejam lançados, o sistema poderá demonstrar todo seu potencial. “A Astrium e suas subsidiárias estão totalmente comprometidas com o Galileo, cerca de 50% de nosso trabalho está dedicado à produção dos próximos satélites, desenvolvendo o segmento controle e outras atividades do sistema”.

Satélites IOV são os primeiros em órbita do sistema Galileo

Os dois satélites em órbita são os primeiros da fase de validação, e mais dois, também contruídos pela Astrium, serão lançados neste ano. Uma vez em órbita, esses quatro satélites irão validar o alto desempenho do sistema Galileo – quatro satélites são o mínimo necessário para fornecer informações de posicionamento em três dimensões.

A Astrium assinou recentemente um contrato no valor de 73,5 milhões de euros com a Agência Espacial Europeia, para ser a contratante principal do segmento controle do sistema. A próxima fase do sistema, chamada de Capacitação Operacional (FOC, em inglês) vem sendo construída atualmente, e é financiada pela Comissão Europeia.

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