Navegação e posicionamento indoor, GIS em tempo real, veículos autônomos com inteligência artificial, análise geográfica na cloud, bases de dados 5D. Tudo isso já é realidade hoje e faz parte do que chamamos de “estado-da-arte” no setor de geotecnologia. Você está preparado para lidar com esta gama de possibilidades?
No fim de 2011, o pesquisador Mike Goodchild – entrevistado pela MundoGEO na edição 53 da revista InfoGEO – cravou em um artigo que o futuro da geoinformação está nos ambientes indoor, em localização de tudo, na internet das coisas, no GIS em tempo real e nas múltiplas formas de representar o mundo. Já um estudo da Organização das Nações Unidas (ONU), de outubro de 2011, reuniu experts para discutir e apontar alguns caminhos para as geotecnologias nos próximos cinco a dez anos.
Dentre alguns dos pontos levantados, destaque para o poder das mídias sociais, a popularização de sensores de baixo custo, a crescente importância das Infraestruturas de Dados Espaciais (IDE), o crescimento dos softwares livres, o aumento da quantidade de satélites e da acurácia dos sistemas GNSS, entre outras questões que estão impactando – e vão mudar radicalmente – o setor de geo.
Este artigo é a matéria de capa da revista MundoGEO 68, edição lançada em junho de 2012 que está disponível publicamente no Portal MundoGEO. Saiba mais sobre o futuro das geotecnologias na matéria de capa da MundoGEO 68.
Para ampliar ainda mais o debate, será realizado em São Paulo (SP) o Seminário MegaTendências, mostrando as novas oportunidades geradas pela grande disponibilidade e compartilhamento de dados geoespaciais.
No evento, a comunidade poderá estar em contato com grandes nomes e lideranças do setor geoespacial mundial. Confira a programação e agende-se! Seminário MegaTendências, no dia 18 de junho, em São Paulo (SP).