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BASE lança sistemas radar e laser para mapeamento

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A BASE Aerofotogrametria e Projetos SA é uma empresa especializada em de produzir, desenvolver e customizar técnicas de captação e geração de informações geoespaciais para a geração de mapas, cartas e plantas destinadas ao planejamento, gestão, projetos de engenharia, cadastro multifinalitário e sistema de informação geográfica. A empresa, atuante desde 1974, anuncia quais serão seus principais destaques no MundoGEO#Connect 2013. Dentre as soluções que serão apresentadas, estão um Sistema de Imageamento Tático e a Tecnologia IFSAR de mapeamento com radar.

O evento MundoGEO#Connect LatinAmerica 2013 irá acontecer de 18 a 20 de junho em São Paulo (SP), e vai contar com cursos, seminários, fóruns e workshops com as principais tendências do setor de geotecnologia. A BASE já confirmou presença na feira de produtos para Geomática e Soluções Geoespaciais do evento, que contará com mais de 50 empresas expositoras e também universidades.

A BASE foi fundada em 1974 e, desde 1986, é registrada na categoria “A” do Ministério da Defesa, o que a credencia a realizar todas as fases de um sensoriamento remoto aerotransportado. A empresa utiliza hoje sensores como o ALS60  LiDAR, UltraCAM-D e UltraCAM-XP – câmeras digitais métricas de grande formato, o STAR 4  IFSAR (Interferometric Synthetic Aperture Radar) e o Sistema de Imageamento Tático (SIT).

Sistema de Imageamento Tático

Segundo informações da empresa, na feira de produtos e serviços do MundoGEO#Connect será demontrado o Sistema de Imageamento Tático, que visa atender às necessidades de informações espaciais para apoio a decisões táticas e documentações ilustradas geoespacializadas trouxe para o Brasil. O sistema consiste em aquisição de imagens oblíquas com seus centros de projeção georreferenciados, cujo conjunto encontra-se agrupado em relatório geoespacializado que pode ser manuseado em GoogleEarth ou em ArcGIS. Todas as informações estão disponíveis em até uma hora após o término da coleta, visando agilizar o seu uso emergencial.

Sua utilização é adequada a toda e qualquer atividade voltada a programas e projetos em ações emergenciais e estratégicas, bem como documentar a ocupação de área de risco, ou ainda quaisquer outras nas quais há necessidade da informação ilustrada e georreferenciada em um curto espaço de tempo. Verifica-se, ainda, um grande potencial de uso para outros fins, especialmente em ações emergenciais em áreas de risco, gerenciamento e gestão de obras de grande porte (rodovias, ferrovias, linhas de transmissão, dutos, dentre outras), apresentação de relatórios de conformidade ambiental e de risco, entre outros.

Tecnologia IFSAR

A tecnologia Interferometric Synthetic Aperture Radar permite obter imagens e dados de elevação da superfície para produção de mapas topográficos, modelos de terreno para uma grande gama de estudos, entre eles planejamento  ambiental exploração de petróleo e gás, monitoramento de áreas de mineração, interpretação geológica e geomorfológica, gestão de cheias, avaliação de áreas de risco, prevenção de desastre, dentre outros.

BASE lança sistemas radar e laser para mapeamentooA tecnologia vem suprir informações do território, onde outras tecnologias têm aplicação restringida, demorada e/ou onerosa, devido a fatores como: condições meteorológicas adversas, larga extensão territorial, prazo de execução, dentre outras. Apresenta como característica principal o alto desempenho em grandes extensões de terra, uma vez que este sensor nos traz  informações de alta precisão, podendo ser operado de dia ou à noite, com ou sem a presença de nuvens.

“Os idealizadores do evento MundoGEO#Connect são pioneiros na divulgação das geotecnologias, procurando reunir fornecedores e usuários das mais diversas atividades”, afirma a engenheira Fátima Alves Tostes, Assessora de Diretoria da BASE. “No MundoGEO#Connect 2013 estaremos apresentando o uso do Sistema de mapeamento Tático (SIT) com alguns projetos realizados, e o Projeto Piloto do IFSAR, realizado no sul da Bahia, região onde as condições meteorológicas são desfavoráveis aos outros sensores”, completou a engenheira.

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