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MCTI lança edital para seleção de 100 startups

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O secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Informação (Sepin/MCTI), Virgílio Almeida, e representantes do programa Start-Up Brasil lançaram nesta terça-feira (27), em São Paulo, o edital para a seleção de 100 startups, dividido em duas etapas.

A primeira contempla 50 startups, sendo 75% das vagas destinadas a empresas brasileiras e 25%, a empresas internacionais. As inscrições começam amanhã, com a publicação do edital, e terminam no dia 14 de julho. Podem ser feitas pelo site: www.startupbrasil.org.br.

A segunda fase também selecionará 50 startups, nos mesmos moldes, e o cronograma terá início no próximo semestre, em data a ser definida.

Inserido no programa TI Maior, o Start-Up Brasil é uma iniciativa do MCTI em parceria com aceleradoras e visa apoiar empresas nascentes de base tecnológica (startups) que cumprem a função de revitalizar o mercado, elaborando produtos e serviços com viabilidade econômico-financeira.

O edital apresenta algumas diferenças em relação ao lançado em 2013. Desta vez, podem se inscrever empresas com até quatro anos de constituição (emissão de CNPJ) – no edital anterior, o prazo era de três anos. Para facilitar a inscrição dos projetos, será fornecido um modelo de proposta que poderá ser preenchido online pelas interessadas.

O público-alvo também foi ampliado. “Pela primeira vez, empresas que adotam soluções inovadoras em hardware também terão a possibilidade de participar do Start-Up Brasil”, explicou o secretário do MCTI. “Até então, apenas as soluções em software eram contempladas”, disse Virgilio.

O edital traz modificações que irão ampliar a interação entre startups e aceleradoras. “Cada startup deverá indicar seis aceleradoras de interesse, entre 12 opções disponibilizadas”, informou o gerente de operações do Start-Up Brasil, Vitor Andrade. “Esse processo permitirá ao empreendedor avaliar se a aceleradora interessada em seu projeto tem o perfil desejado para alavancar o negócio”.

Empresas que já receberam investimentos de uma das aceleradoras que compõem a iniciativa não estão habilitadas a participar.

Brasileiros residentes fora do país há mais de três anos também podem apresentar seus projetos para avaliação, classificando-os como startup internacional, modalidade que terá direito a até 25% dos projetos selecionados. “Empresas estrangeiras não têm necessidade de apresentar o CNPJ para participar do programa”, explicou Rafael Moreira, diretor de Software e Serviços de TI do MCTI.

Fonte:  MCTI

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