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Inpe divulga resultado final do Prodes 2013

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O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) concluiu o mapeamento e o cálculo da taxa de desmatamento na Amazônia Legal para o período agosto/2012 a julho/2013, atividades realizadas no âmbito do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal (Prodes). O resultado final do estudo computou uma taxa de 5.891 km2/ano.

Este valor representa a segunda menor taxa de desmatamento registrado na Amazônia Legal desde que o Inpe começou a medi-la, em 1988. O Prodes computa como desmatamento as áreas maiores que 6,25 hectares onde ocorreu remoção completa da cobertura florestal – o corte raso.

O valor da taxa consolidada, obtida após o mapeamento de 216 cenas do satélite americano Landsat 8/OLI, é aproximadamente 1% acima do estimado pelo Inpe em dezembro de 2013, que foi de 5.843 km2, cálculo gerado com base em 86 imagens do mesmo satélite e que cobriram a área em que foram registrados mais de 90% do desmatamento no período anterior (agosto/2011 a julho/2012) e também os 43 municípios referidos no Decreto Federal 6.321/2007 e atualizado em 2009.

O resultado corrente aponta existir eficácia no combate ao desmatamento, particularmente a partir da criação, em 2004, do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente e pela Casa Civil da Presidência da República, com uma redução de 79% desde 2004, conforme indica a série histórica apresentada a seguir.

A tabela abaixo apresenta a distribuição da taxa de desmatamento nos estados que compõem a Amazônia Legal:

Inpe divulga resultado final do PRODES 2013

 Confira abaixo a evolução da taxa desde 2004 por estado e para toda Amazônia Legal:

Inpe divulga resultado final do PRODES 20132

O gráfico abaixo mostra a evolução da série do Prodes para a Amazônia Legal desde 1988, quando iniciou a medição:

Inpe divulga resultado final do PRODES 20133
(a) Média entre 1977 e 1988, (b) Média entre 1993 e 1994

Mais informações na página www.obt.inpe.br/prodes.

Fonte: Inpe

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