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Estudo revela que o mercado global de Drones pode chegar a 127 bilhões de dólares

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Os Drones invadiram a Terra e estão por toda parte! A empresa PwC acaba de divulgar um relatório sobre as aplicações comerciais de veículos aéreos não-tripulados, no qual revela que o mercado global pode ultrapassar os 127 bilhões de dólares. Para chegar a este valor, a PwC usou como base de cálculo o valor dos serviços demandados pelas empresas e órgãos públicos que poderão ser substituídos, em um futuro muito próximo, pela tecnologia dos Drones.

Segundo o relatório Clarity from above, da PwC, o setor que mais demanda esta tecnologia é o de infraestrutura (US$ 45,2 bi), seguido de agricultura (US$ 32,4 bi), transportes (US$ 13 bi), segurança (US$ 10,5 bi), entretenimento (US$ 8,8 bi), seguros (US$ 6,8 bi), telecomunicações (US$ 6,3 bi) e mineração (US$ 4,3 bi).

“Os resultados mostrados nesse estudo confirmam a grande expectativa gerada pela rápida evolução dos processos de robótica e mecatrônica e da tecnologia embarcada nos Drones, bem como as soluções de processamento das informaçoes coletadas”, afirma Emerson Granemann, Presidente do Grupo MundoGEO e idealizador do evento DroneShow. “Estes números vão crescer ainda mais quando forem incorporadas a utlização potencial dos Drones nos serviços de delivery. Quando forem superadas as questões regulatórias, tecnológicas e de gerenciamento e controle de rotas seguras no espaço aéreo, com certeza os ceús estarão cheios desses equipamentos de entrega rápida”, avalia Granemann.

Aplicações x Restrições

As soluções tecnológicas no uso de Drones variam de acordo com as necessidades dos diferentes setores, pois vão desde o fornecimento de dados em tempo real sobre o andamento de uma grande obra até a resposta a uma emergência em um local de difícil acesso, passando pelo mapeamento de áreas agrícolas.

Com a evolução no uso de Drones, aspectos como a licença para a obtenção e operação do aparelho, restrição de uso do espaço aéreo, treinamento dos pilotos, além da coleta, processamento e compartilhamento dos dados, entre outros, passaram a demandar respostas urgentes dos órgãos da aviação civil governamentais em todo o mundo.

No Brasil, os Drones devem seguir as regras da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) – para os assuntos ligados ao uso de radiofrequências -, do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) – que regula as licenças de voo e uso do espaço aéreo em território nacional -, e da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) – para questões ligada a certificação e operação de Drones.

Ainda não existem números definitivos sobre o mercado brasileiro de Drones, mas em breve será divulgado um levantamento do volume de negócios gerados durante a feira DroneShow, que aconteceu de 10 a 12 de maio em São Paulo (SP) e reuniu toda a cadeia produtiva do setor: www.droneshowla.com.

O relatório completo Clarity from above pode ser baixado aqui.

Fonte: DroneShow

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