publicidade

Internet das Coisas é prioridade para impulsionar a transformação digital

publicidade

A Internet das Coisas (IoT) é prioridade número um para impulsionar a transformação digital, segundo pesquisa global. No entanto, a segurança, a falta de habilidades e a conectividade precisam ser resolvidas para assegurar uma implementação bem-sucedida da IoT

A IoT tornou-se a tecnologia líder da transformação digital e é prioridade número um para 92 por cento das organizações, de acordo com os resultados da pesquisa global publicada hoje pela Inmarsat (LSE: ISAT.L), a principal fornecedora mundial de comunicações móveis globais via satélite.

O estudo do Programa de Pesquisas da Inmarsat focado na aplicação empresarial da Internet das Coisas (IoT) revelou que a aprendizagem de máquina (38%), a robótica (35%) e a impressão 3D (31%) também são requisitos essenciais para a entrega efetiva da transformação digital para as empresas.

Realizado pela Vanson Bourne de forma independente em nome da Inmarsat, o relatório “O Futuro da IoT nas Empresas – 2017″ do Programa de Pesquisas da Inmarsat entrevistou 500 entrevistados seniores de todos os setores de agro tecnologia, produção de energia, transporte e mineração de organizações com mais de 1.000 funcionários.

Os principais resultados revelam que quase todos (97%) os entrevistados estão experimentando, ou esperam experimentar, significativas vantagens da implantação de tecnologias IoT. A melhoria da capacidade de entrega de serviços (47%), melhor saúde e segurança em toda a organização (46%) e maior produtividade da força de trabalho (45%) foram identificadas como as três principais vantagens a serem obtidas com a implantação de soluções baseadas em IoT.

No entanto, a pesquisa também destaca preocupações com segurança, falta de habilidades (em especial na implantação de IoT) e conectividade como desafios importantes que precisam ser abordados para maximizar o potencial da IoT. Quase metade (47%) dos entrevistados acredita que suas organizações precisarão repensar sua abordagem à segurança de dados e fazer investimentos pesados para atenderem aos requisitos de segurança da IoT. Cerca de 45% citam a falta de habilidades como um desafio específico para sua organização na implantação da IoT, enquanto 29% concordam com a afirmação de que as questões de conectividade ameaçam afetar suas implantações de IoT antes mesmo de começarem.

Paul Gudonis, presidente da Inmarsat Enterprise, comentou: “O desenvolvimento e a implantação da IoT é um fenômeno novo que se espalhou por todos os setores em todas as partes do mundo, e esta pesquisa confirmou que a IoT é a tecnologia líder em transformação digital, com uma firme liderança à frente das outras formas de inovação. A IoT atua como os olhos e os ouvidos das organizações, e o seu valor vem de como os dados coletados são usados para melhorar a eficácia em toda a organização. Como tal, não é surpreendente que tantas organizações estejam implantando a IoT para impulsionar suas iniciativas de transformação digital.

“Isso não significa, porém, que os desafios estejam ausentes. A pesquisa aponta claras preocupações, principalmente com segurança, habilidades e conectividade. A crescente interconectividade de dispositivos, juntamente com um cenário de elevada segurança cibernética e uma falta de habilidades relevantes, trazem uma série de problemas. Para superar esses desafios, a colaboração é fundamental.”

“Desenvolver novas tecnologias é uma atividade complexa e se baseia em diferentes tipos de habilidades. Os provedores confiáveis de infraestrutura de rede que podem operar em qualquer lugar do mundo precisam trabalhar em estreita colaboração com empresas de usuários finais, para garantir que compreendam suas necessidades operacionais. A Inmarsat está trabalhando globalmente com nossa rede de parceiros para impulsionar a inovação através da nossa experiência em soluções IoT e de conectividade via satélite”, concluiu Gudonis.

A pesquisa “O futuro da IoT nas Empresas – 2017″ é acessível como um documento de inteligência e pode ser baixada (em inglês) aqui: [http://research.inmarsat.com/]

publicidade
Sair da versão mobile