Censo Geoambiental surge com o principal objetivo da produção de conhecimento geoespacial de um conjunto dos elementos do território
A Diretoria de Geociências do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vem direcionando esforços para estruturar e implementar uma operação, nos moldes das operações censitárias, de ampla varredura do território nacional, porém de natureza geográfica.
Neste viés, o Censo Geoambiental surge com o principal objetivo da produção de conhecimento geoespacial de um conjunto dos elementos do território que retratam os padrões da dinâmica do uso da terra e as pressões exercidas sobre os recursos naturais.
Sendo assim, o Censo Geoambiental produzirá informações geoespaciais fundamentais para o apoio da formulação de estratégias, políticas públicas e tomadas de decisões voltadas as ações sobre o território brasileiro de modo a garantir o desenvolvimento sustentável.
O IBGE convida para o Seminário sobre Censo Geoambiental, a ser realizado no Rio de Janeiro (RJ) na próxima quarta-feira (2/5) às 15h, na Av. República do Chile, 500, 3º andar, com apresentação de João Bosco de Azevedo, da Diretoria de Geociências.
A Lei no 5.878 de 1973 dispõe sobre o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) definindo como seu objetivo básico assegurar as informações e estudos de natureza estatística, geográfica, cartográfica e demográfica necessários ao conhecimento da realidade física, econômica e social do País.
No art. 3, o referido decreto define que, para o IBGE alcançar seu objetivo, ele deve atuar em algumas áreas de competência, sendo abordado nos itens: i. pesquisas, análises e estudos estatísticos, demográficos, geográficos, geodésicos e cartográficos; ii. levantamentos geodésicos e topográficos, mapeamento e outras atividades cartográficas; e iii. sistematização de dados sobre o meio ambiente e recursos naturais com referência a sua ocorrência, distribuição e frequência.
Serão apresentadas e debatidas as principais diretrizes conceituais e objetivos do Censo Geoambiental, visando estabelecer um diálogo com as demais diretorias do IBGE, sobretudo aquelas diretamente envolvidas em operações censitárias.
Geotecnologias Disruptivas
A inovação disruptiva está relacionada a um produto ou serviço que cria um novo mercado e desestabiliza os concorrentes que antes o dominavam.
É geralmente algo mais simples, mais barato do que o que já existe ou algo capaz de atender um público que antes não tinha acesso ao mercado. Em geral, começa servindo um público modesto até que abocanha todo um segmento.
No seminário Geoinformação & Disrupção, que será realizado no dia 15 de maio em São Paulo (SP) na abertura do MundoGEO#Connect 2018, especialistas estarão reunidos para debater estas tendências e desvendar os melhores caminhos para as empresas do setor continuarem a prover soluções para uma cadeia consumidora corporativa da análise geográfica cada vez mais ampla e exigente.
Veja a programação completa e confira como foi a última edição, que contou com mais de 3 mil participantes: