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Processamento de imagens de drone: como garantir um resultado melhor

Bom planejamento, técnica e um software de qualidade: o segredo para um bom resultado

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Todo profissional da área de mapeamento busca excelentes resultados no processamento de imagens de drones.

Não há nada pior que fazer um trabalho de mapeamento em campo, processar as imagens para depois ver que o resultado não ficou lá essas coisas, concorda?

Garantir um bom resultado no processamento de imagens de drones depende de diferentes fatores que são afetados pelo clima, pela técnica e pela atenção do operador.

Um trabalho de mapeamento com drone possui, em geral, três estágios: pré-voo, voo e pós-voo – cada um deles exigirá do profissional um cuidado com detalhes específicos.

Atente para as condições climáticas

O primeiro ponto que você deve atentar no pré-voo são as condições climáticas.

Fazer um bom planejamento é fundamental para chegar em um bom resultado – errar no planejamento pré-voo pode comprometer todo o trabalho de mapeamento.

Um cenário ideal para o mapeamento com drones é um dia de sol sem nuvens ou completamente nublado nunca voe na chuva. Em caso de chuva, você não terá um resultado processável e colocará em risco o seu drone.

Ainda sobre questões climáticas, cheque a velocidade e direção do vento. Para isso, recomendamos o aplicativo Windy.

A velocidade do vento, quando alta, desloca o drone durante o voo, o que compromete a captação das imagens que serão utilizada no processamento.

Preste muita atenção ao fotoperíodo do local que você irá trabalhar. A luminosidade das fotos tiradas pelo drone durante o voo precisa ser homogênea, ou seja, regular durante todas as imagens.

Por isso, recomendamos voos entre às 10h e às 16h, quando o sol está em sua máxima exposição – atenção: o Brasil é um país continental, com diferentes comportamentos de clima para diferentes regiões, por isso, sempre leve em consideração o fotoperíodo do local que irá mapear.

Nuvens muito baixas também podem ser um problema, pois elas geram sombras no solo que afetarão o desempenho do processamento.

Certo, vencemos os desafios climáticos. Mas ainda não acabou o pré-voo.

Essa pode parecer a dica mais básica, mas é importantíssima: cheque as baterias do seu equipamento antes de cada trabalho!

Por fim, configure o balanço de branco nas configurações da câmera – no caso do menu estar em inglês, o white balance ou WB. Selecione entre os climas nublado ou com sol – não deixe no automático.

Plano de voo

As missões de mapeamento são, obrigatoriamente, feitas com piloto automático. Ou seja, você não irá interferir manualmente no processo exceto em caso de pousos emergenciais.

Por isso a importância de ter um plano de voo bem construído.

Para criar o seu plano de voo você precisará utilizar um aplicativo, no caso de drones multirotores – nós recomendamos o uso do Pix4D Capture. Se você possui uma aeronave asa fixa, utilize o software da própria aeronave.

Defina a área de interesse, atentando sempre para alguns fatores muito importantes relacionados a sobreposição das imagens:

1 – Deixe sempre uma “gordurinha” na área de interesse, isto é, selecione uma área de 10% a 15% maior do que o espaço você deseja mapear. As bordas geralmente são as partes mais afetadas por distorções em um processamento de imagens, porque elas não possuem sobreposição suficiente com as fronteiras da área delimitada.

2 – Atente para uma sobreposição entre imagens de, no mínimo, 70% lateral e 80% frontal.

3 – Em grandes áreas, será necessário, por vezes, realizar mais de um voo contemplando cada área. O importante é que, em caso de mais de um voo, estes possuam sobreposição entre voos de até 15%. Caso existam alturas diferentes em uma mesma área e você precise realizar dois voos, também é muito importante atentar para esta sobreposição.

A sobreposição de imagens deve ser respeitada para garantir que não faltem dados no seu processamento, gerando distorções, buracos ou outros problemas.

Hora de voar!

Cumpra com rigor o checklist pré-voo do equipamento – ele terá diferentes procedimentos de acordo com o modelo do seu drone.

Antes de decolar, certifique-se que o local é seguro. Aeronaves de asa fixa precisam de uma área que sirva como pista de decolagem e pouso, sem obstáculos. Fique atento e evite acidentes!

É importante que você respeite a distância máxima da sua telemetria, ou seja, a distância que o seu equipamento consegue ir sem perder o sinal da base de operação.

Com a missão de mapeamento finalizada, é hora de processar as imagens do seu drone e gerar mapas.

Processamento de imagens de drone – automatize com a Mappa

Se existe uma dica de ouro para esta etapa, é organização.

Extraia os arquivos do equipamento – fotos e log de voo – e salve-os em uma pasta específica dentro da sua lógica de organização.

Confira as fotos do voo – pode acontecer do drone tirar uma foto ainda em solo, antes de iniciar a missão. Caso essa foto seja processada junto com as demais, ela irá comprometer o seu resultado.

Para transformar as fotos do seu voo de mapeamento em mapas, a partir de qualquer computador, recomendamos que você utilize a Mappa, plataforma de processamento de imagens de drone em nuvem.

De fácil usabilidade, a Mappa faz todo o trabalho do processamento por você, sem que seja necessário um computador de alta performance ou conhecimentos aprofundados em processamento de imagens.

Vantagens de processar em nuvem:

O melhor é que você pode começar grátis! Para solicitar uma conta gratuita de teste na Mappa, basta clicar aqui.

Seguindo essas dicas, não tem como errar: os seus resultados no processamento de imagens de drone vão dar um salto de qualidade.

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