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DECEA garante segurança e fluidez do espaço aéreo durante reunião do BRICS

As restrições temporárias para o uso do espaço aéreo impactaram os voos de drones. Foram revogadas, através do Sarpas, 170 solicitações de voos nas Zonas de Restrição

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A Reunião da Cúpula do BRICS, que ocorreu no Rio de Janeiro em 6 e 7 de julho, demandou uma intensa atuação do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) para garantir a segurança da navegação aérea e reduzir os impactos para os usuários da aviação civil.

O Sistema de Aprovação de Voo (SIAV) – usado pelo Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA) exclusivamente para grandes eventos – registrou 914 planos de voos aprovados e 138 recusados nas áreas de exclusão definidas pela Circular de Informação Aeronáutica (AIC) N 24/25. O SIAV tem como objetivo compartilhar informações com todas as autoridades envolvidas na aprovação dos planos de voo.

A Sala Master funcionou como núcleo estratégico, de 3 a 8 de julho, reunindo militares das Forças Armadas, representantes de órgãos governamentais, do setor de aviação e de segurança pública. Um total de 68 profissionais atuaram 24 horas por dia, para coordenar e monitorar as chegadas e partidas dos voos dos Chefes de Estado e suas comitivas.

Com objetivo de minimizar os impactos para os usuários da comunidade aeronáutica, o CGNA coordenou com as empresas aéreas, os aeroportos, a Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC) e a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) a transferência de mais de 300 voos do Aeroporto Santos Dumont para o Aeroporto do Galeão. Dessa forma, menos de 10% dos voos foram impactados, permitindo que as companhias aéreas cumprissem seus cronogramas de operações.

Os números demonstram a dimensão do BRICS. O CGNA, em conjunto com a Base Aérea do Galeão, coordenou a chegada e saída de mais de 38 voos das diversas delegações internacionais participantes do evento. Na última terça-feira (8/7), após o regresso de todas as delegações, a Sala Master foi desativada.

“Foi feito um planejamento bem estruturado. Nos dias 4 e 5 recebemos a maioria das delegações. Já nos dias 6 e 7 acompanhamos as reuniões junto com o COMAE, agindo com medidas de policiamento do espaço aéreo quando necessário e protegendo este evento. Após a reunião, acompanhamos o regresso de todas as comitivas para garantir a segurança e a fluidez das operações aéreas”,

avaliou o Chefe do Subdepartamento de Operações (SDOP) do DECEA, Brigadeiro do Ar André Gustavo Fernandes Peçanha.

Drones

As restrições temporárias para o uso do espaço aéreo também impactaram os voos de drones. Foram revogadas, através do Sistema para Solicitação de Acesso ao Espaço Aéreo Brasileiro por Aeronaves Não Tripuladas (SARPAS), 170 solicitações de voos de drones nas Zonas de Restrição de Voo (FRZ).

Com informações e imagens do DECEA


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