A SpotSat lançou o SpotGreen, tecnologia capaz de detectar o início do desmatamento mesmo com o território coberto por nuvens, um dos maiores obstáculos para a certificação de créditos de carbono. A solução já acompanha 600 milhões de hectares e combina inteligência artificial própria com dados de satélites da NASA e da Agência Espacial Europeia, classificando e validando o uso do solo com índice médio de precisão acima de 90%. Com isso, garante transparência e confiabilidade no mercado de carbono.
Projetos com a tecnologia da SpotSat já estão em operação na Amazônia Legal, Cerrado e Mata Atlântica, apresentando resultados positivos no monitoramento e no combate ao desmatamento ilegal. Para o fundador e CEO da SpotSat, José Renato da Costa Alberto, esses resultados comprovam a confiabilidade e a segurança do SpotGreen para investidores e produtores.
“O SpotGreen oferece uma metodologia científica que acelera etapas importantes e traz segurança para investidores e produtores. Contra uma imagem não há argumentos”,
afirma.
O desempenho positivo da tecnologia reforça o potencial do mercado brasileiro de créditos de carbono, que movimentou US$ 2,11 bilhões em 2024 e pode atingir US$ 24,84 bilhões até 2033, segundo a Grand View Research. A Amazônia Legal, principal foco do SpotGreen, tem potencial para gerar até US$ 10,5 bilhões entre 2023 e 2030 no segmento REDD+, voltado à preservação e ao manejo sustentável.
Além de fortalecer o mercado de créditos de carbono, a tecnologia representa um avanço estratégico para políticas públicas e empresas que buscam cumprir metas ESG, promovendo o desenvolvimento sustentável do Brasil.
“O SpotGreen não só garante rastreabilidade e transparência, mas também contribui para a proteção ambiental e a geração de riqueza local”,
reforça José Renato.
Com informações da SpotSat
Imagem de capa: Pixabay
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