A ÔGUEN, distribuidora oficial no Brasil de algumas das principais tecnologias anti-drone e de defesa tática, confirma sua participação na primeira edição do Encontro Nacional sobre Ameaças com Drones, que será realizado nos dias 26 e 27 de novembro de 2025, em Foz do Iguaçu (PR).
A empresa apresentará suas soluções integradas de detecção, rastreamento e neutralização de drones hostis, com destaque para o sistema R2 Wireless (ODIN) – tecnologia de detecção passiva de RF capaz de identificar e geolocalizar drones e controladores sem emitir sinal, ideal para operações urbanas e de fronteira.

A participação reforça o papel estratégico da ÔGUEN na construção do Plano Nacional de Defesa contra Ameaças Aéreas, iniciativa inédita voltada à segurança e soberania tecnológica do país.
Fundada com foco em soluções táticas de proteção aérea e segurança de infraestrutura crítica, a ÔGUEN é reconhecida por integrar tecnologias de vigilância, detecção RF e defesa ativa em um ecossistema escalável e inteligente.
Durante o encontro, a empresa fará demonstrações práticas de suas soluções e participará de painéis técnicos sobre o uso de tecnologias de ponta na prevenção e resposta a ameaças com drones.
“O avanço do uso criminoso de drones torna indispensável a adoção de soluções tecnológicas integradas e interoperáveis. A detecção passiva permite antecipar ameaças e proteger vidas e patrimônios com precisão e discrição”,
afirma Hen Harel, CEO e fundador da ÔGUEN, especialista em tecnologias anti-drone e defesa tática.
O debate sobre segurança aérea ganhou urgência no país após o aumento expressivo de incidentes envolvendo drones. Em outubro de 2025, criminosos usaram drones para lançar artefatos explosivos durante uma megaoperação nos Complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro, o primeiro caso desse tipo registrado no Brasil, segundo levantamento da imprensa. Dados de relatórios estaduais apontam crescimento superior a 200% no uso de drones em ações ilícitas em presídios nos últimos anos. Segundo o Royal United Services Institute (RUSI), o uso de drones FPV armados em cenários de conflito cresceu mais de 1.000% em 2024, tendência que já preocupa autoridades latino-americanas e impulsiona aquisições de sistemas C-UAS (Counter-Unmanned Aircraft Systems) por forças de segurança e órgãos de fronteira.
“Participar dessa construção coletiva é estratégico para o país. Nosso objetivo é contribuir com conhecimento técnico e soluções eficazes que transformem o Brasil em referência regional na defesa contra ameaças aéreas”,
conclui Harel.
Com informações e imagens da ÔGUEN
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