Na palestra sobre logística, o Correio apresentou seu trabalho usando o geo e os resultados obtidos com a utilização de softwares roteirizadores. Um projeto piloto no Rio de Janeiro, que definiu rotas para coleta nas agências, possibilitou uma redução de gastos mensais de R$ 29 mil para R$ 23,9 mil, e a diminuição de 15 para 13 rotas executadas. A rede de transportes dos Correios tem ao todo 12.679 linhas, com um custo de R$ 20,5 milhões por mês. Com o uso de geotecnologias a empresa pretende economizar R$ 700 mil mensalmente.

"Quando conseguirmos isso, o software se paga em dois meses", afirma Nei Antonio de Araújo, gerente de geoprocessamento da ECT (Empresa de Correios e Telégrafos). "Por enquanto o projeto está em fase de implantação, mas já está dando resultados. Com o processo de catalogação e padronização das rotas atuais já estamos começando a gastar menos", completa.