Os arqueólogos Fernando Costa e Marcos Castro, da Universidade de São Paulo (USP), e Catarina Eleonora Figueira da Silva, do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), vão integrar a equipe responsável pelo mapeamento do sítio arqueológico descoberto em Manaus, onde o governo está construindo um conjunto habitacional.

O Iphan fez um primeiro levantamento do local, o qual revelou a existência de quase 300 urnas funerárias, possivelmente de uma população indígena que viveu no local a quase 1.100 anos. O sítio está sendo considerado o maior achado arqueológico da Amazônia brasileira. Estas evidências encontradas só serão comprovadas a partir do levantamento topográfico e mapeamento das urnas.

Membros da Comissão de Meio Ambiente e Assuntos Amazônicos, estiveram no sítio chamado de Nova Cidade. Eles decidiram apresentar, em fevereiro, um projeto de lei para proteção do sítio arqueológico.