Quando trabalhamos com cartografia ou qualquer coisa na vida, pensamos que errar não é bom, bom é acertar sempre. Essa máxima é cruel com qualquer um, pois o erro faz parte do ser Humano, erramos infinitas vezes até acertar, foi assim para andar, para comer sozinho, até para escrever este post.

É muito melhor quando pudemos mensurar este erro no caso da cartografia com o Padrão de Exatidão Cartográfica – PEC, através do PEC dizemos qual o erro aceitável para representações em diversas escalas.

Poucos foram os trabalhos que exaltaram os erros nos congresso e simpósios que fui, e não foram poucos, veja se soubessemos os erros poderiamos pula-los em várias atividades, seria importante para nossa evolução em nossas atividades, mas ninguem gosta de contá-los.

Me lembro o caso da Companhia de Energética de Minas Gerais – CEMIG que comprou um sistema pronto e perdeu muito dinheiro, porem percebeu que com aquele sistema não chegaria aos seus objetivos e através de seus erros se tornou uma referência em mapemento em Minas Gerais, foi um dos unicos cases que vi alguem reconhecendo seus erros.

Outro caso sobre a questão  do erro, foi na ultima apresentação que assisti um trabalho na UERJ sobre vôo de laser aerotransportado e a metodologia usava para diferentes erros uma ação diferenciada, erros grosseiros, erros sistemáticos e erros aleatórios, ele adotava uma estratégia e com esta ação ele dizia que minimizava o trabalho. 

O erro mensurável é bem melhor que o achismo que existe por aí, reconhecer nossos limites e transpo-los com segurança.

Deixem seus erros nos comentários…