Mil e uma utilidades
O rastreamento de veículos deixou de ser apenas uma opção para grandes frotas. Hoje, muita gente já pode aproveitar as vantagens dessa tecnologia que oferece segurança e rapidez na locomoção.
Por Rogerio Galindo
O ano é 1.500. Patrocinado pelo próspero reino português, o chefe de esquadra Pedro Álvares Cabral parte em busca de novas terras, ao sul das que foram visitadas anos antes por Colombo. Esta é uma época de intensa exploração marítima, de grandes descobertas e de infinitos riscos para os viajantes que cruzam o Atlântico.
Os mapas da região ainda não foram feitos, a rota é seguida pela primeira vez, não se sabe a que distância a terra fica. Para se saber a velocidade da embarcação, é preciso jogar um pedaço de pau ao mar e ver quanto tempo a caravela leva para passar por ele. Para saber a posição, é preciso contar com céu claro e com equipamentos difíceis de usar, como sextantes e quadrantes.
Agora, o ano é 2.000. Como parte das comemorações da chegada dos europeus ao Brasil, em 22 de abril desembarcará em Porto Seguro uma réplica da Nau Capitânia, que 500 anos atrás trouxe para cá os primeiros portugueses. A embarcação fará parte de uma regata oceânica que irá juntar aventureiros marítimos em torno de um mesmo objetivo: chegar ao litoral brasileiro na época dos festejos do aniversário do país, depois de seguir a rota desenhada pelos europeus em 1.500.
Obviamente, a nau que atracará na Bahia desta vez não será uma cópia perfeita da embarcação original: ela vai contar com equipamentos e confortos nunca imaginados pelos navegadores de 1.500. Uma das tecnologias que vão estar presentes na nova travessia e que ainda surpreende mesmo pessoas que vivem no final do século vinte é o rastreamento de veículos via satélite. Durante toda a transposição do Atlântico os participantes da regata e a caravela estarão enviando para a equipe de terra suas posições. Estas informações, além de dar segurança à viagem, poderão também ilustrar o caminho percorrido no website oficial dos aventureiros.
A possibilidade de acompanhar a distância o caminho percorrido por um veículo (seja ele terrestre, marítimo ou aéreo) ainda é
bastante recente. A primeira empresa a disponibilizar serviços deste tipo no Brasil surgiu em 1.991. Fundada pelo tri-campeão mundial de Fórmula 1 Nelson Piquet, a Autotrac trouxe para o país o sistema Omnisat de transmissão de dados por satélite.
Apesar de ser ideal para monitoramento de longas distâncias, no entanto, o sistema de transmissão Omnisat torna difícil a viabilização de aplicações de menor porte, em função de seu custo. E somente agora estão sendo divulgadas novas possibilidades de transmissão de posicionamento no país. A grande novidade foi o lançamento da constelação Orbcomm de satélites de baixa órbita. Mas sistemas de rádio, telefonia e cartão também já estão disponíveis para o mercado, tornando o AVL (Automatic Vehicle Location, ou Localização Automática de Veículos, em português) uma opção cada vez mais real e viável.
A Orbsystem, responsável pelo projeto do rastreamento das caravelas, tem se esforçado para mostrar os novos usos do monitoramento e a sua eficiência. Além de participar do projeto dos 500 anos, a empresa já rastreou carros participando de ralis e canoas descendo rios. "Com o sistema da Orbcomm, mais compacto e barato, é possível monitorar praticamente qualquer coisa", diz Ademar Bueno, diretor de marketing da Orbsystem.
Réplica de nau portuguesa em fase de construção
Pioneirismo e lucros
Depois de abrir caminho no país trabalhando com grandes frotas, empresa de Nelson Piquet diversifica e chega a um faturamento de U$ 40 milhões por ano.
"É uma lei básica de mercado. Se você é o pioneiro em um ramo de atuação e se não fizer nada muito errado você tem grandes chances de ser líder de mercado". Quem diz isto é Rodrigo Costa, diretor de marketing da Autotrac, primeira empresa a prestar serviços de rastreamento de veículos no Brasil.
Talvez o pioneirismo seja realmente um dos fatores que mais contribuíram para o sucesso atual da empresa. Sucesso que se traduz facilmente em fatos e números. Especializada em rastreamento de longas distâncias, a empresa é a solução mais usada por transportadora de cargas e por empresas de transporte ferroviário. Segundo Rodrigo Costa, a Autotrac é responsável por 85 % do rastreamento de transporte de cargas e de 90% das ferrovias no país.
Este domínio custou à empresa, entre outras coisas, um investimento inicial de 30 milhões de dólares em infra-estrutura. Preço que não inclui o upgrade exigido regularmente pelas máquinas e o dinheiro usado na abertura de novas filiais.
Só neste ano, surgiram mais duas afiliadas: uma em Fortaleza e outra em Buenos Aires. A sede na Argentina marca o início de uma expansão para a América do Sul, que é um dos próximos objetivos da empresa. A produção das bases cartográficas é outra área que exige um esforço grande (inclusive financeiro). Hoje, a Autotrac possui um departamento especializado na construção de mapas que sirvam para o rastreamento dos clientes. Cristiane Sampaio, responsável pelo setor, conta que a primeira opção é sempre tentar encontrar uma boa base que já esteja em formato digital.
Quando é possível encontrar um mapa assim, basta convertê-lo para o sistema utilizado pela empresa. Caso contrário, é preciso primeiro encontrar bases confiáveis em papel e digitalizar na própria empresa. Como a Autotrac já tem um bom tempo de mercado, Cristiane acredita que hoje a empresa possua a mais precisa malha rodoviária do país.
Outro custo considerável é a manutenção de um canal exclusivo do satélite Brasilsat, da Embratel. De acordo com a revista gaúcha de economia Amanhã, este diferencial que permite mais rapidez aos usuários do sistema da empresa, custa pelo menos R$ 500 mil ao ano. Os custos, contudo, têm trazido bons frutos para a empresa. Segundo Rodrigo Costa, o faturamento da Autotrac cresceu 73% em 98, chegando à marca dos R$ 40 milhões.
Talvez a razão destes números tão positivos esteja no fato de a companhia ter diversificado seus serviços, não se contentando apenas com o setor de cargas. A solução apresentada pela empresa também encontrou clientes como o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), que usa o sistema para guiar seus veículos na fiscalização de desmatamentos, e da Polícia Militar do Rio de Janeiro.
Entre os usuários do sistema da Autotrac também estão duas Secretarias Estaduais da Fazenda. Tanto no caso de Goiás como no do Ceará, os governos locais decidiram apostar na comunicação de dados e no rastreamento do Omnisat para fiscalizar a evasão de ICMS.
Caminhão monitorado pelo sistema da Autotrac
Baixa órbita revoluciona transmissão
Em pleno funcionamento, sistema de transmissão de dados da Orbcomm barateia rastreamento por satélite e permite aplicações nunca antes imaginadas.
Em 15 de março deste ano foi inaugurado no Rio de Janeiro o primeiro portal de acesso ao sistema Orbcomm na América Latina. Recentemente, foi anunciada também a ativação de mais dez satélites do sistema no Hemisfério Sul. Com estes dois fatos, a Damos deu início às operações comerciais do sistema de satélites da Orbcomm, que ficou totalmente operacional para os usuários brasileiros.
A diferença da transmissão de dados Orbcomm para os sistemas satelitais já existentes é a altura da órbita utilizada. Por estarem mais perto da Terra, os satélites da Orbcomm têm custos menores tanto de lançamento quanto de manutenção. Isso permite que o custo final ao cliente também seja menor.
Atualmente, está em andamento a escolha das empresas integradoras do sistema no Brasil. Para a área de monitoramento de veículos, mais de vinte representantes foram selecionadas até aqui. Marzio Laurenti, presidente da Damos SudAmerica, diz que este número já está perto do ponto ótimo planejado, que acontece "quando temos o mercado totalmente atendido sem canibalismo entre as empresas".
A Trackstation, de Curitiba, é uma das selecionadas para oferecer serviços Orbcomm no Brasil. Depois de passar um ano trabalhando para montar seu sistema, a empresa hoje conta com um sistema de rastreamento desenvolvido nos Estados Unidos e neste momento está terminando a instalação de sua central de monitoração. A integração da tecnologia dos satélites com a da empresa americana SPS, desenvolvedora do sistema, permite que sejam controlados milhares de carros em uma mesma central, sendo que cada veículo pode ser localizado em questão de segundos.
Ilustração do processo da comunicação de dados através de satélites de baixa órbita.
A próxima fase, que não apenas a Trackstation mas a maioria das empresas irá enfrentar, é a seleção de representantes para atuar em outros estados. "Nós vamos fazer o controle dos veículos através de nossa central", afirma Denizart Pacheco de Carvalho, diretor da Trackstation.
"No entanto, estamos procurando pessoas que vendam nosso sistema em outros locais". Ainda segundo Denizart, falta de interessados em representar o produto não deve ser o problema, já que muitas empresas estão procurando as integradoras para tentar entrar no novo negócio.
Pesca
Uma das aplicações que está sendo desenvolvida pelos integradores Orbcomm une AVL com Sensoriamento Remoto: é a pesca de precisão. Carlos Leandro da Silva Júnior, da Oceansat, explica que há algum tempo já é possível ver através de imagens de satélite quais são os melhores lugares para a pesca.
"Mas algumas vezes os mestres dos barcos não gostam de pescar nas áreas indicadas pela imagem de satélite, logo pescam menos, pois geralmente eles só acreditam no conhecimento adquirido por eles. Neste caso o gerente da frota poderá cobrar deles as áreas de pesca indicadas pela base", conta Leandro.
Outro uso que deverá ser dado ao monitoramento de barcos no Brasil é o da fiscalização. Segundo Leandro, o CONEPE (Conselho Nacional de Empresas de Pesca) precisa saber quais são as regiões de pesca que os barcos estrangeiros estão pescando e vai ser vigiado o todo tempo, pois eles tem áreas restritas para pescar. E para ter estas informações, o Conselho optou por usar o monitoramento oferecido pela Oceansat.
Além das integradoras, há outras empresas que estão trabalhando para viabilizar o uso de soluções baseadas no Orbcomm no país. Sabendo que há carência de mapas no Brasil, a Publintel, por exemplo, está trabalhando para oferecer bases confiáveis e atualizadas. Os mapas são distribuídos em um software chamado Guia Inteligente, que permite vários cálculos e tarefas exigidos pelo AVL.
Os Guias contêm a malha viária das cidades, nomes de ruas, numeração dos prédios e mãos de direção. Possibilita ainda que sejam incluídas na tela de visualização dados sobre condições de tráfego e segurança. Os primeiros guias postos à venda são das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, além do Guia Inteligente de Estradas.
ORBCOMM não é IRIDIUM diz Forbes
Duas recentes notícias fizeram acreditar que o lançamento de satélites comerciais é um investimento de altíssimo risco. Tanto a Iridium quanto a ICO Global Communications, empresas que investiram milhões na construção de sistemas de transmissão de voz por satélite, foram obrigadas a abrir processos de falência. No entanto, de acordo com reportagem publicada pela revista Forbes, os riscos corridos por empresas como a Orbcomm, especializadas na transmissão de dados alfanuméricos, é muito menor.
"Comparado com sistemas de telefonia, o nosso é imensamente mais simples", afirmou à revista Scott Webster, principal responsável pelos negócios da Orbcomm. Segundo a Forbes, para montar seu sistema de satélites a Iridium gastou perto de U$ 5 bilhões, suficientes para pagar dez vezes o sistema Orbcomm.
O faturamento da empresa também é mais animador: um usuário Orbcomm paga U$ 20 ou U$ 30 por mês. Não é muito, se comparado com os U$ 7 por minuto cobrados pela Iridium. Mas o suficiente para garantir que com 350 mil unidades o sistema seja lucrativo. Ainda segundo a Forbes, até o fim deste ano a Orbcomm deve estar chegando aos seus primeiros 200 mil assinantes.
AVL na cidade
Rádio, telefone celular e cartão são possibilidades preferidas de quem quer monitorar veículos em pequenas distâncias
Tela de sistema de monitoramento MAPWAY da IMAGEM
Hoje, graças às inovações da tecnologia e ao barateamento dos custos, não é preciso ter uma grande frota ou uma carga muito valiosa para poder se beneficiar das vantagens do AVL. Em certos casos, vale a pena mesmo para pessoas que andam somente dentro da cidade ter seus veículos rastreados.
Uma prova desta evolução é o contrato que a empresa gaúcha Skysul firmou com uma concessionária de carros de Porto Alegre. Agora, os clientes que comprarem sua BMW poderão optar por pagar uma quantia a mais e ter em seu carro o sistema Skymark de rastreamento embutido. "Para quem paga 50 mil dólares em um carro, vale a pena investir um pouco mais e ter certeza de sua segurança", diz Silvino Munhoz Filho, da Skysul, que também já ofereceu sua solução a cooperativas de táxi e sindicatos de caminhoneiros no Rio Grande do Sul.
A Skysul é uma das muitas prestadoras de serviços de AVL via rádio que operam na área de segurança. Para estas empresas, uma das componentes mais importantes do AVL são os dispositivos que podem ser desenvolvidos e adaptados ao veículo do cliente. Botão de pânico, corte do fornecimento de combustível e travamento de portas são algumas das opções para o caso de algo estranho ser notado durante o monitoramento. "Com o nosso sistema, se algo estiver saindo do previsto, podemos até mesmo ouvir o que está se passando dentro da cabine. Demora menos de 15 segundos para conseguirmos isso", diz Silvino.
Dentro desta postura de tornar o AVL uma opção viável, já tem até quem ofereça monitoramento a custo zero. É o caso da GHTI, que oferece uma solução que tem como único custo a aquisição de hardware e software. Gustavo Travassos, diretor comercial da empresa, explica que o próprio cliente é treinado para realizar o monitoramento. Como o sinal do GPS é gratuito e a transmissão não é feita em tempo real, ao final das prestações do equipamento o rastreamento sai mesmo de graça.
Irmãos são salvos por GPS
Em agosto desse ano, dois marinheiros noruegueses tiveram suas vidas salvas graças à tecnologia de localização automática de veículos, AVL. Depois de ter perdido o mastro de seu catamarã e ver que estavam afundando em alto mar, a cerca de quinhentos quilômetros da costa da Austrália, os irmãos Froensdal pediram socorro através do seu comunicador enviando uma mensagem para o Centro de Resgate Australiano. O aparelho era um GSC-100, da Magellan, que além de comunicador serve também como receptor de sinais GPS. Em pouco tempo, o serviço australiano rastreou a posição enviada pelos marinheiros e pôde enviar o socorro necessário. "Nós estamos imensamente agradecidos a este serviço", disse Arne Froensdal, no barco que o resgatou. "Eles não teriam sido resgatados se não pudessem ter transmitido suas coordenadas com precisão", completou a esposa dele.
Empresas de GEO saem na frente
A facilidade de obter componentes essenciais dá vantagem às empresas de geotecnologias na hora de iniciar um serviço de AVL
Quem também está oferecendo uma opção de monitoramento sem comunicação de dados é a Fujitec, de Fortaleza. A empresa desenvolveu o cartão computadorizado SmartGet, que já está sendo utilizado nos sistemas de transportes das cidades de Fortaleza e Parnamirim (RN). A principal função do cartão é a de "vale-transporte eletrônico". Os passageiros carregam seus cartões magneticamente e tem seus créditos descontados a cada vez que entram em um ônibus.
A parte de controle de trajeto é feita com sensores instalados em postes e locais fixos na cidade. Quando o veículo com o SmartGet passa pelo local, o sensor armazena as informações requisitadas pela central. A prefeitura pode checar as informações quando quiser, fazendo a leitura dos cartões. A solução atualmente está em estudo também em algumas cidades na Suíça, onde deve ser implantada em breve em 300 ônibus.
Muitas das empresas que começam a oferecer serviços de monitoramento de veículos são prestadoras de serviços ou revendedoras de equipamentos com experiência na área de geotecnologias. O motivo é bastante óbvio: a facilidade de obtenção de componentes básicos do serviço (como o GPS ou a assinatura de satélites de transmissão de dados) torna estas empresas candidatas naturais à prática do AVL.
Representando uma das mais tradicionais marcas de GPS no Brasi, a Santiago & Cintra foi uma das que resolveu investir no novo mercado. O caminho escolhido pela empresa foi o estabelecimento de uma parceria com a RSI (Radio Satellite Integrators), uma das maiores companhias especializadas no ramo em todo o mundo.
A Santiago assinou um contrato de representação comercial e técnica do serviço RSI e já começa a vender a solução no Brasil. A proposta da Santiago inclui a venda do equipamento, treinamento e assistência técnica. O rastreamento é feito pelos próprios clientes. Diogo Martins, especialista em AVL da Santiago, garante que a solução é viável: "com aproximadamente US$ 5.000 já é possível operar uma central simples", afirma. Os primeiros clientes conquistados pela Santiago foram a Polícia Civil do Estado da Bahia e a Prefeitura de Lauro de Freitas, município da Região Metropolitana de Salvador.
A Imagem Sensoriamento Remoto, sediada em São José dos Campos, também resolveu entrar na era do AVL. O passo decisivo nesse sentido foi o desenvolvimento de uma solução própria, atualmente já em fase comercial: o MapWay. O sistema, de acordo com técnicos da empresa, pode ser usado tanto por quem quer contratar o serviço como por quem pretende instalar sua própria central de rastreamento.
Uma das vantagens que a Imagem encontrou para se iniciar na prestação do serviço foi a atualização da base cartográfica que está sendo usada para o monitoramento. As imagens de satélites comercializadas pela empresa estão garantindo a validade dos mapas que foram construídos a partir de dados da cartografia sistemática nacional e de cartas 1:2.000 e 1:10.000 (de onde foram tiradas as informações sobre arruamentos).
A Trimbase, revendedora de produtos GPS do Rio de Janeiro, optou por um caminho diferente para entrar no mundo do rastreamento de veículos. Depois de começar a vender o GSC-100, da Magellan, um dos equipamentos que permitem acesso aos satélites Orbcomm, a empresa decidiu apostar firme na revenda de comunicadores para o sistema, e hoje é uma das integradoras Orbcomm no país.
Transmissão tem várias opções
A base do sistema de monitoramento de veículos é a constelação de satélites GPS. Com um receptor GPS a bordo de um carro, por exemplo, é possível saber com um erro de aproximadamente 100 metros as coordenadas de latitude e longitude do veículo. Se estas informações forem colocadas em um mapa, o motorista pode ver o deslocamento do carro dentro da cidade. Para que o AVL esteja completo, basta que as informações sobre a posição do veículo sejam enviadas para uma central de controle. Há várias maneiras deste envio ser feito. As mais comuns são via satélite, telefonia celular ou rádio. A escolha de qual sistema usar depende principalmente do tipo de aplicação que vai ser executado.
Serviço – Dados de quem contribuiu para a matéria
Ademar Bueno/Orbsystem
Fone: (11) 227-9792
E-mail: orbsystem@uol.com.br
Rodrigo Costa/Autotrac
Fone: (61) 307-1010
E-mail rodcosta@linkexpress.com.br
Sérgio Marques/Damos SudAmerica
Fone: (41) 341-1206
E-mail: marques.sergio@damos.com
Denizart Carvalho/Trackstation
Fone: (41) 352-5988
E-mail: denizart@criterioseguros.com
Carlos Leandro da Silva Júnior/ Oceansat
Fone: (12) 336-1348
E-mail: oceansat@netvale.com.br
Marcelo Glasberg/Publintel
Fone: (21) 813-3030
E-mail: vendas@publintel.com.br
Silvino Munhoz da Rocha/Skysul
Fone: (51) 337-4180
E-mail: skysul@skysul.com.br
Gustavo Travassos/GHTI
Fone: (31) 377-2900
E-mail: ghti@net.em.com.br
Adalberto de Paula Pessoa/Fujitec
Fone: (85) 254-5122
E-mail: adalberto@fujitec.com.br
Francisco Belchior/Trimbase
Fone: (21) 509-6500
E-mail: info@trimbase.com.br
Diogo Martins/Santiago & Cintra
Fone: (71) 353-9897
E-mail: diogo_martins@santiagoecintra.com.br
Enéas Brum/Imagem
Fone: (12) 346-8933
E-mail: ebrum@img.com.br