A japonesa Topcon Corporation, uma das líderes na fabricação de equipamentos para topografia, lasers e sistemas de controle de máquinas, anunciou dia 25 de julho a compra da Javad Posioning Systems (JPS), da Califórnia (EUA), fabricante de receptores GPS e GPS/GLONASS de alta precisão. Os termos financeiros da transação não foram revelados. Com a aquisição, a Javad deixou de existir e sua tecnologia e produtos passaram a fazer parte da subsidiária recém criada Topcon Positioning Systems. “O objetivo da Topcon é prover a indústria da construção, topografia e GIS com o mais avançado, completo e financeiramente viável instrumental de posicionamento disponível no mercado”, disse Bob Iguchi, presidente da Topcon America.
Iguchi explicou que a Topcon fez uma extensa pesquisa a fim de encontrar o parceiro ideal para incluir receptores GPS em sua linha de produtos. “Nosso time de especialistas pesquisou todas as marcas de produtos GPS, e descobriu que a tecnologia JPS é inegavelmente a mais avançada do mundo”, afirmou. A Topcon tem 70 anos de existência, faturamento anual de US$ 600 milhões e emprega mais de 3 mil pessoas ao redor do mundo. A Javad Positioning Systems foi fundada em 98 por Javad Ashjaee, com o intuito de produzir hardwares e softwares para posicionamento baseados em “uma arquitetura totalmente nova”. Com a venda da empresa, Ashjaee passará a ser Diretor Executivo de Tecnologia (CTO) da Topcon Posicioning Systems. O distribuidor da Topcon e da Javad no Brasil é a Santiago & Cintra (www.santiagoecintra.com.br)
Bob Iguchi e Javad Ashjaee: unidos para crescer.
GPSite já não existe mais
Acaba uma empresa, surgem duas novas. A GPSite encerrou definitivamente suas operações no início de agosto. Os ex-sócios na empresa, Alexandre Benevento e Luiz Antonio Andrade, asseguram que desfizeram a sociedade amigavelmente. Cada um seguiu seu próprio caminho no mercado, dando origem a duas novas empresas: a GNSS Brasil, de Benevento e a Survey GPS, de Andrade. Ambas atuarão basicamente na mesma área da antiga empresa, que prestava serviços com GPS como geodésia, levantamento cadastral (urbano e rural), coleta de pontos para modelagem digital de terreno e pontos de controle para aerofotogrametria, levantamento para batimetria automatizada, levantamento de estradas, entre outros. “Quem ganha com essa mudança é o mercado, que agora tem sua opção de escolha duplicada, dentro de uma concorrência saudável entre duas empresas qualificadas”, afirma Alexandre Benevento. Ele e Andrade montaram a GPSite em 97, quando saíram da Trimbase vislumbrando o crescimento da demanda por serviços relacionados a GPS. Os e-mails das novas empresas são:
GNSS: gnss@urbi.com.br
Survey GPS: surveygps@surveygps.com.br
Furtado,Schmidt revende receptor GPS francês
A DSNP, marca francesa de receptores GPS/GNSS, está fortalecendo e ampliando sua presença no Brasil. Lançada no País este ano pela Rockoil, do Rio de Janeiro, distribuidora exclusiva da marca no território nacional, ela passará a ser representada em São Paulo pela Furtado,Schmidt. A empresa atua na venda de sistemas e equipamentos para topografia, e já comercializa, há seis anos, aparelhos GPS de navegação, da marca Garmin. Também mantinha parceria com a Santiago & Cintra, representante da Trimble no Brasil, para revenda de receptores dessa marca. Segundo Carlos Alberto Schmidt, diretor da empresa, ela não revende mais aparelhos Trimble, passando a ter a linha Scorpio da DSNP como sua marca de receptores para topografia e cartografia. O negócio foi feito em junho, na feira do GEOBrasil 2000, em São Paulo. “Os receptores da DSNP, sem dúvida farão uma revolução no mercado nacional, são equipamentos muito compactos, de fácil operação, com sistemas de correções únicos no mercado e com possibilidade de upgrade entre os modelos”, afirma o Engenheiro da Furtado Schmidt, Augusto Cesar da Silveira. No contrato firmado com a Rockoil, a Furtado,Schmidt ficará autorizada a importar, comercializar e dar suporte técnico aos equipamentos da linha Scorpio da DSNP.
Receptor GPS Scorpio, da linha 6501, que passa a ser representado pela Furtado, Schmidt.
SightGPS: mais um representante Nikon no Brasil
A SightGPS, do Rio de Janeiro, fechou acordo para ser mais um distribuidor dos produtos da Nikon para topografia básica: estações totais, teodolitos e níveis. Atualmente, o único distribuidor desses produtos no Brasil é a Furtado Schmidt, de São Paulo. A SightGPS atuava até o momento na venda de receptores GPS de diversas marcas o que continuará fazendo. “Os equipamentos para topografia serão uma nova carreira”, afirma Jader Leite, diretor-proprietário da empresa. As vendas começaram a partir de setembro, depois de período de treinamento. Para Jader Leite, a grande vantagem para o mercado é que surge uma opção a mais. Ele diz que sua estratégia para a entrada no mercado é começar com preços agressivos. “Nos aguardem”, anuncia.
Estação Total da Nikon que, entre outros equipamentos, será distribuída pela SightGPS
Manfra instala bases de monitoramento contínuo
A Manfra, representante da Leica no Brasil, está implantando bases de monitoramento contínuo no Estado do Paraná, para fornecer dados de correção diferencial para GPS. As duas primeiras estão uma no CEFET/PR, em Curitiba, e outra em Guarapuava. Instaladas em uma coordenada conhecida, essas bases contam com um receptor GPS Leica de alta precisão monitorando continuamente os dados fornecidos pelos satélites do sistema de posicionamento global. Isso permite saber quais as diferenças entre a posição real e as posições medidas pelo aparelho. Os dados coletados serão transmitidos via Internet, para download dos interessados, em endereço a ser divulgado. Com isso, para obter uma coordenada com precisão, basta marcar a posição no campo com um GPS geodésico (de alta-precisão) e depois descontar as diferenças de medição registradas pelas bases. Um software de pós-processamento faz esse cálculo.
A utilização dessas estações de monitoramento diminui o gasto com aparelhagem e simplifica o trabalho de campo. Sem elas, para obter coordenadas precisas, é preciso ter dois receptores de alta-precisão ao mesmo tempo. Um fixo, com posição precisamente conhecida, e o outro percorrendo os pontos a serem marcados. Com a utilização das bases, quem já tem um par de GPS desse tipo, tem sua capacidade de produção dobrada. “Mas, é preciso cuidar com a distância a que se está da base”, adverte Fernando César Ribeiro, gerente Comercial da Manfra, “a cada quilômetro entre a base e o GPS os erros vão aumentando”, completa. “Com os dados das nossas bases tem-se precisão submétrica em todo o Paraná e uma parte de Santa Catarina, desde que num raio de 300 quilômetros”, explica. As estações de monitoramento vão servir também para a pesquisa em GPS nas Universidades do Paraná. Mais informações através do fone (45) 232-6075 ou do e-mail: fcribeiro@manfra.com.br
Curso de Especialização no Rio de Janeiro
O Instituto de Geociências da Universidade Federal Fluminense (UFF) está com inscrições abertas até o final de novembro para o curso de Especialização em Geotecnologias Aplicadas à Análise Ambiental de Bacias Hidrográficas. Segundo Gilberto Pessanha Ribeiro, coordenador da especialização, ela foi criada em função das políticas públicas de gestão de recursos hídricos, que geraram uma demanda por profissionais com formação na área, e também pela deficiência do mercado em profissionais capacitados que dominem o uso de tecnologias de geoprocessamento. “O objetivo do curso é formar especialistas capazes de dominar e operar Geotecnologias. Principalmente a técnica de Sensoriamento Remoto e a tecnologia de Sistemas de Informação Geográfica (GIS) voltadas às análises e estudos ambientais, envolvendo o gerenciamento de bacias hidrográficas”, define o coordenador. As aulas começam em março de 2001, no campus da Praia Vermelha, em Niterói (RJ), e a duração do curso é de 12 a 18 meses. Mais informações: www.uff.br/egg/gcg/pgtiga.htm, pessanha@igeo.uff.br ou (21) 620-4784/620-8080 Ramal: 286
Mapas online facilitam localização em São Paulo
A tendência de popularização dos Sistemas de Informação Geográfica está encontrando na Internet um grande aliado. Um exemplo disso na web brasileira é o site do Guia São Paulo (www.guiasp.com.br) onde desde o último dia 12 de junho é possível realizar operações simples de Geoprocessamento sobre mapas digitais da maior capital brasileira. O serviço é totalmente gratuito e independente de cadastros, investindo em agilidade e evitando entraves burocráticos. O recurso está disponível graças a uma parceria entre a Geograph (representante MapInfo no Brasil), que forneceu o aplicativo de GIS (MapXtreme) e a geocodificação dos pontos de interesse, a Multispectral, que fornece os mapas de São Paulo, e o grupo Starmedia, que recentemente adquiriu o controle sobre o site. A ênfase do serviço é às ofertas de lazer disponíveis em São Paulo. Dessa forma, é possível descobrir ou localizar rapidamente pontos como restaurantes (desde comida italiana à vietnamita), bares, construções históricas, galerias de arte, teatros e museus. Os mapas digitais online também permitem um controle de escala por parte do usuário, que pode navegar desde o nível de ruas e avenidas até o de zonas territoriais. Feito o serviço, é possível imprimir ou enviar o mapa aos amigos através de um e-mail.
Sensoriamento remoto feito com câmaras de vídeo
A ESALQ/USP (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) está desenvolvendo pesquisas com uma nova tecnologia de sensoriamento remoto não orbital. É a videografia aérea, que consiste na obtenção de imagens através de câmaras de vídeo montadas em aeronaves. As imagens podem ser feitas com câmaras digitais ou normais – neste caso, faz-se a digitalização posterior – e analisadas visualmente, ou então, digitalmente, sendo processadas por softwares específicos. “O tratamento digital das imagens, incluindo o georreferenciamento, mosaicagem e classificação, abre excelentes perspectivas para o seu emprego como técnica auxiliar na agricultura de precisão”, ressalta o professor da Escola, Carlos Vettorazzi.
A ESALQ, em parceria com a Fundação ABC, realizou experimentos da aerovideografia na região de Castro (PR). Os resultados, de acordo com o professor, têm indicado grande potencial da técnica, além de excelente aceitação por parte dos produtores. “Muitos produtores que viram as imagens ficaram impressionados, pois puderam detectar detalhes em suas próprias lavouras que até então não tinham percebido”. Vetorazzi afirma que atualmente já há disponibilidade de câmeras digitais multispectrais, com bandas no visível e infra-vermelho próximo. “Isso irá impulsionar definitivamente o emprego da videografia na área agrícola”, prevê. Segundo ele, uma das principais vantagens dessa sobre outras técnicas de sensoriamento remoto, é o fato do produto estar disponível em quase tempo real: “logo depois que você filma já pode começar analisar”. Mais informações, com Vettorazi, através do e-mail: cavettor@carpa.ciagri.usp.br
GIS permite mapear potencial eólico do Paraná
O crescente consumo de energia no País tem levado à busca de fontes alternativas de produção energética. A tecnologia GIS tem sido aplicada nesse trabalho, permitindo o mapeamento do potencial eólico de regiões do Brasil. Foi com o apoio do sistema que a Camargo Shubert, especializada em aerodinâmica aplicada a geração eólica, descobriu que os ventos de Palmas, no Paraná, eram propícios para exploração de energia. A empresa havia sido contratada pela Copel (Companhia Paranaense de Energia) para estudar o potencial de produção de energia eólica do Estado. O sistema de informações geográficas permitiu o cruzamento dos mapas com os dados de monitoramento dos ventos. E o resultado foi o Mapa Eólico do Paraná, no qual podem ser identificadas as áreas mais promissoras ao aproveitamento da energia eólica. O projeto, realizado entre 94 e 98, detectou grande potencial eólico em Palmas (sudeste do Estado) e também em Carambeí (centro-sul). A partir desse resultado foi instalada em Palmas, ano passado, uma usina comercial, construída e operada pela Centrais Eólicas do Paraná, uma empresa com 70% de capital da WOBBEN-ENERCON (da Alemanha) e 30% da COPEL. “Cada vez mais nossos modelos de cálculo de escoamentos e regimes de vento são apoiados em ferramentas GIS, e nestes últimos seis anos vimos com grande alegria o enorme desenvolvimento do setor de geoprocessamento no mundo, especialmente no Brasil”, afirma Odilon Camargo, sócio-proprietário da Camargo Shubert.
Mapa Eólico do Paraná, obtido com o apoio do GIS.
Goiás usa GEO no planejamento rural
A Agência Goiana de Desenvolvimento Rural e Fundiário está utilizando GIS para o planejamento agropecuário e o combate à febre aftosa em Goiás. Tudo começou através da implantação do Departamento de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto da Agência, em setembro de 1998. O órgão, formado por uma equipe multidisciplinar, monitora e avalia as atividades zoo-fitossanitárias no Estado, fazendo o levantamento e manipulação dos dados geoambientais, além de cadastrar e mapear as propriedades rurais, que são georreferenciadas por GPS. Atualmente, o Departamento vem trabalhando na confecção da base cartográfica, com o software SPRING, e no cadastramento das propriedades rurais. Segundo o engenheiro agrônomo da Agência, Marco Túlio G. Silva, Goiás possui cerca de 111.000 propriedades rurais. “O cadastro está sendo feito progressivamente, uma vez que a Agência Rural possui apenas 25 aparelhos de GPS, porém, nossa pretensão é bastante audaciosa, pois pretendemos cadastrar todas”, afirma ele. Posteriormente, continua, será implantado o Banco de Dados Geográfico que, anexado à base cartográfica, agilizará a tomada de decisões pertinentes a prevenção, controle e combate aos problemas de vigilância sanitária animal e vegetal do Estado de Goiás. O engenheiro conta ainda que, com a incorporação do Órgão de Desenvolvimento Agrário, responsável pela reforma agrária, serão executados trabalhos voltados à essa questão. Mais informações através do e-mail: satildes@bol.com.br
A base cartográfica do estado está sendo construída no Spring.
Internet tem site brasileiro especializado em ArcView
Para quem está interessado no ArcView, GIS da ESRI, a Internet tem mais uma opção de pesquisa. O consultor em Geoprocessamento, Edmar Moretti, mantém desde junho um site na Internet especializado nessa ferramenta. O principal destaque do endereço é uma apostila em português, com download gratuito, que ensina a usar a versão 3.0 do software. “A página é uma forma de divulgar o meu trabalho e também de ajudar a preencher a lacuna da falta de material em português sobre o ArcView”, explica Moretti. É possível também encontrar no site programas em Avenue, linguagem utilizada para o desenvolvimento de aplicativos que permite adicionar novas funções ao ArcView. Outra sessão útil é a Onde Encontrar, com vários links para empresas, treinamento, artigos e páginas que disponibilizam símbolos cartográficos, programas em Avenue e extensões. Ainda tem a sessão de Dicas e Truques, e a de Novidades. Segundo Moretti, a visitação à página e os elogios e sugestões têm sido maiores que o esperado. “O único problema é manter a página atualizada, incorporando as sugestões feitas”. Com o lançamento do ArcView 3.2, ele está trabalhando na atualização da apostila, pois acha que as mudanças de uma versão para a outra são significativas. O endereço da página é:
http://www.unigeo.com.br/avhp/index.htm
Dia do GIS no Brasil
Dia 15 de novembro acontece a segunda edição do Dia do GIS (GIS Day), movimento internacional para a divulgação do que é GIS, sua importância e aplicações. Foi realizado pela primeira vez a 19 de novembro do ano passado, patrocinado pela ESRI, a National Geographic Association e a Associação dos Geógrafos Americanos. Os três lançaram a proposta de, num mesmo dia, empresas, Universidades e outras entidades envolvidas com GIS promoverem eventos para falar da ferramenta a crianças e adultos. Houve grande adesão, mais de 2,4 milhões de crianças e adultos aprenderam sobre GIS e, este ano, a meta é atingir 3 milhões. No Brasil, se inscreveram para participar a Maplan Aerolevantamentos, de Vitória (ES), e a Grapho Computação Gráfica, de Porto Alegre (RS).
Segundo a gerente de Negócios da Maplan, Angélica Tedesco, a empresa fará um evento aberto no auditório do CEFET/ES, parceiro na empreitada, onde espera reunir cerca de 400 pessoas. “Programamos palestras durante o dia inteiro para a apresentação de quem está usando geoprocessamento no Espírito Santo”, antecipa. Ela conta com a participação do CEFET, da Universidade Unilinhares, prefeitura de Vitória, Escelsa (companhia elétrica do Espírito Santo), Aracruz Celulose e, provavelmente, a Universidade Federal do Espírito Santo, que ainda não confirmou a presença. A Maplan também mostrará o que já desenvolveu com o GIS em diversas áreas. “Montaremos ainda uma galeria com painéis ensinando sobre escala, mapeamento, utilização do GIS e outros temas”, conta a gerente. “Quanto mais gente conhecer o geoprocessamento, mais gente vai cobrar das autoridades os resultados que podem advir dessa tecnologia”, acredita Angélica, que ainda não sabe se vai fazer o evento dia 15 mesmo, feriado no Brasil, ou em uma data próxima. Mais informações através do telefone: (27) 223-2188 ou do e-mail maplan@zaz.com.br. A Grapho, segundo Felipe Nievinski, diretor da empresa, realizará um workshop de apresentação da tecnologia GIS através de aplicações reais, em conjunto com parceiros. Farão o evento dia 14, evitando o feriado. Mais informações no site da Grapho (www.grapho.com.br/gis) ou através do email gis@grapho.com.br .Para obter mais informações sobre o Dia do GIS é só entrar no site www.gisday.com
Curtas
Novo livro – Cézar Henrique B. Rocha, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora e doutorando em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, lançou em agosto o livro “Geoprocessamento: Tecnologia Transdisciplinar”. Os tópicos do livro são: Cartografia, GIS, Digitalização, Fotogrametria, Sensoriamento Remoto, GPS, Modelo Digital do Terreno e Metodologias para Análise Ambiental com uso do Geoprocessamento. As instruções sobre como obter o livro estão em www3.ufjf.br/~geoenge .
Cursos 1 – A Nexus, de São Paulo, acaba de criar novos tipos de treinamento em GEO. São eles: Fundamentos de Geoprocessamento (2 dias), Processamento Digital de Imagens (2 dias) e Sistemas de Informação Geográfica (5 dias). Mais informações através do telefone (11) 3816-0204 ou e-mail: vendas@nexusbr.com.
Cursos 2 – A também paulista Gempi, representante da ESRI no Brasil, tem ampla gama de cursos envolvendo desde a introdução ao geoprocessamento até cursos introdutórios e avançados de softwares e aplicativos da ESRI como ArcView, ArcInfo, 3D Analyst, Spatial Analyst, ArcSDE, MapObjects, ArcIMS e outros. Para mais informações visite o site: www.gempi.com.br ou ligue: (11) 853-9277.