A Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema) do Rio Grande do Sul, através da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), recebeu no início de julho as cartas geoambientais necessárias para a determinação do uso do solo da Região Hidrográfica do Guaíba.
O estudo, elaborado pela Companhia de Pesquisa de Recursos Naturais (CPRM), com custo de R$ 420 mil, faz parte do projeto de Rede de Monitoramento do Módulo I do Pró-Guaíba. Utilizando imagens de satélite, as cartas apontam as fragilidades e potencialidades da região hidrográfica, formada por 251 municípios e mais de seis milhões de habitantes.
O material permite a identificação de áreas de risco geológico potencial, áreas críticas e com vocação mineral. O mapa de uso do solo será resultado do cruzamento destas cartas geoambientais com as tendências sócioeconômicas, as aptidões de uso agrícola, a ocupação territorial e o uso atual do solo.