"O geoprocessamento, através do GIS, é, antes de tudo, uma ferramenta para a representação da paisagem, o que por si só já indica sua sinergia para com a área de meio ambiente, dentre as diversas áreas de aplicação do mesmo.

Entretanto, muitas vezes esta ferramenta não vem sendo utilizada na sua plenitude, funcionando muito mais como um mero "produtor de mapas". Outras vezes, confunde-se a ferramenta GIS com o fim, que é o entendimento da paisagem (análise ambiental integrada)".

A explicação é de Allan Brandt, que escreveu para o Portal MundoGEO o artigo "Geoprocessamento na área ambiental – o mapeamento de biótopos". Segundo o relato de Allan, que é coordenador de Geoprocessamento do Grupo Brandt Meio Ambiente, com o auxílio de imagens Landsat 7 ou em alguns casos Ikonos, a classificação destas imagens em diversas composições de bandas, aparelhos GPS e as técnicas do mapeamento de biótopos, uma equipe multidisciplinar confere em campo as diversas classes encontradas e pode assim gerar um mapa integrado.

Confira a íntegra do texto de Allan Brandt na seção Artigos do Portal MundoGEO